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G E S T Ã O D E C A R R E I R A Planos de renda complementar e o risco de imagemEdivar Queiroz Filho*Planos de renda complementar fazem parte do pacote de benefícios oferecido por empresas a seus colaboradores. Em geral, assumem a forma de um plano fechado, administrado por entidades fechadas de previdência complementar (EFPC, uma fundação sem fins lucrativos), ou um plano aberto, administrado por seguradoras, em geral PGBLs e VGBLs.Apesar de pouco explorados, os planos de benefício, obviamente quando bem estruturados, são instrumentos importantes na política de RH de grandes empresas. Servem de “moeda de troca” na hora de garantir a retenção e renovação de talentos, ou seja, valoriza as pessoas. O benefício da renda complementar mostra uma preocupação da empresa com seus colaboradores, justamente no momento em que mais precisam: na aposentadoria, quando vêm à tona as limitações do modelo público de previdência social.Opções não faltam. Com um plano de benefício definido, por exemplo, é garantido um percentual do salário no momento da aposentadoria, independente da reserva acumulada durante o período de contribuição. Já um plano de contribuição definida é aquele em que o participante tem como lastro de sua aposentadoria a reserva acumulada durante o período de contribuição. Quanto maior o período e o valor da contribuição, maior o benefício. Como diria a sabedoria popular, “quem poupa, tem!”.E ainda existem os planos de contribuição variável, que têm o lastro nas reservas, mas oferecem uma renda mensal vitalícia no momento da aposentadoria. Essa renda é calculada por métodos atuariais, que levam em conta a expectativa de vida e a rentabilidade dos investimentos. Este também é o caso dos planos abertos como PGBL e VGBL, a única diferença entre eles está na tributação e, a renda mensal vitalícia do participante é adquirida junto a uma seguradora. Lei dinâmica – Logicamente, existem vários riscos envolvidos na administração de um plano fechado de renda complementar: o risco atuarial, o risco inerente aos investimentos e até o risco administrativo inerente a qualquer negócio. As fundações, por exemplo, eram consideradas caixas-pretas. É verdade que ainda vemos notícias de fundações envolvidas em processos, todavia novas legislações têm contribuído muito para acalmar esse mar de riscos onde se navega. Um mar com correntes favoráveis e desfavoráveis. Nas fundações ligadas a empresas estatais é evidente que podem ocorrer pressões políticas. Em geral, essas mesmas fundações possuem quadros técnicos de excepcional competência. Páginas 1 | 2 | 3 if (document.all){ if (document.body && document.body.ondblclick==null && window.setPreview) document.body.ondblclick=setPreview; if (document.body && document.body.ondblclick==null && window.toggleBar) document.body.ondblclick=toggleBar; }else{ if (document.body && (!document.body.ondblclick) && window.setPreview) document.body.ondblclick=setPreview; if (document.body && (!document.body.ondblclick) && window.toggleBar) document.body.ondblclick=toggleBar; }
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