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G E S T Ã O DE C A R R E I R A Crises na força de trabalhoOctavio Leon*No início do ano, tive a oportunidade de participar de uma discussão muito interessante em uma conferência internacional no Texas. O líder da palestra era Ken Dychtwald, presidente da Age Wave, empresa especialista em estudos sobre força de trabalho. Aqui, reproduzo e comento de forma resumida alguns dos resultados da última pesquisa conduzida pelo Ken, com autorização direta dele.Explosão da longevidade – Através da história da humanidade, a expectativa de vida era inferior a 18 anos. Nos anos 1900, essa expectativa era de 47 anos nos Estados Unidos; e hoje em dia é de 77. Com isso, surgem várias perguntas e mudanças nos conceitos estabelecidos. Por exemplo: Qual é a idade média? Quando um trabalhador deixa de ser produtivo? Qual é a idade em que os funcionários param de aprender e se desafiar?Fertilidade – Por outro lado, a fertilidade das pessoas também tem mudado nos últimos anos. Nos anos após a segunda guerra mundial, os americanos tinham uma média de 3,7 filhos por família; hoje esse número baixou para dois. Em alguns outros países europeus, esse número vai para 1,2, como na Itália e na Alemanha.Obviamente, estes dois fenômenos da prolongação da vida e a diminuição do abastecimento de jovens na força de trabalho estão mudando a composição de distribuição da população no mundo e obviamente, a da força de trabalho, que é nosso tema.Agora, são muito poucas as empresas no mundo e especialmente no Brasil que estão cientes desses fenômenos e que se preparam para a transformação de sua força de trabalho. Enquanto os marketiers estão criando campanhas tendo como mercado-alvo crescente a população dos velhinhos, os gerentes das mesmas empresas continuam encorajando os seus funcionários maduros a se aposentar. Erro grave.Se as estruturas de gestão e programas de aposentadoria continuam sem levar em conta esses novos fenômenos, as forças da economia continuarão perdendo equilíbrio. Muitas pessoas idosas aposentadas sem gerar valor e muito poucas suportando a economia e criação de riqueza. Resultado: uma diminuição provável de valor significativo por ano. Nos Estados Unidos, estes fenômenos podem acarretar uma perda em produção de bens e serviços muito significativa, que se refletirão depois do ano 2010. De uma economia hoje de 12 trilhões de dólares, essa redução na força de trabalho pode significar 3 trilhões a menos.Moral da história – Teremos menos jovens nativos entrando na força de trabalho para substituir a mão-de-obra perdida das habilidades e talento dos aposentados, e um maior custo social para manter esses idosos longevos. A imediata perda de habilidades e experiência está ameaçando os resultados de várias empresas no mundo, principalmente no Brasil. Páginas 1 | 2



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