Diário de Notícias
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Violência em Portugal.
Com o título de "Se nada for feito vai haver mais suicídios entre os militares" desculpas, mas não encontrei o nome do autor da reportagem
do Jornal “Diário de Notícias” do dia 03.09.2007
A matéria diz o seguinte: que por trabalho excessivo, falta de horários e ausência de um sistema de medicina preventiva é motivo de agentes se suicidando.
José Alho, da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG), diz que se nenhuma providência for tomada "os suicídios vão continuar entre os militares".
Os guardas fazem testes médicos e psicológicos no processo de recrutamento para a corporação militar, mas depois não são obrigados a fazerem mais, pois segundo a reportagem deveria ter acompanhamento necessário a elementos que trabalham armados.
Segundo José Manageiro, da Associação de Profissionais da Guarda (APG), os militares trabalham 42 horas semanais e tem uma única folga por semana e mais uma mensal, que só será dado quando o serviço permite este ainda conta que ainda casos de guardas que saem de um turno às 13h00m e voltam a trabalhar às 01h00m.
Estes esperam do secretário de Estado da Administração Interna o cumprimento da promessa de criação de horários de trabalho para os militares da GNR.
Depende também da reapreciação da Lei Orgânica da GNR, para que o estatuto militar da guarda vá ao Parlamento. Após isso terão direito ao horário de trabalho. Sobre a falta de medicina preventiva o secretário de Estado da Administração Interna diz que há um sistema de saúde próprio.
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