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Cinesioterapia atua no controle glicêmico
(Fabrício Escudine)

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A cinesioterapia – terapia feita à base de exercícios – pode contribuir positivamente para o controle glicêmico do diabético. A afirmação é do fisioterapeuta Fabrício Escudine, que elaborou um estudo sobre os efeitos da cinesioterapia na glicemia do diabético tipo 1 a partir de levantamento de dados publicados e do acompanhamento de um grupo de diabéticos no Rio de Janeiro.Escudine explica que a cinesioterapia é normalmente conduzida por um fisioterapeuta e, eventualmente, por um professor de educação física. O procedimento implica a realização de testes antes de cada sessão de atividade física para verificação dos níveis glicêmicos, de pressão arterial e de pressão barométrica - para medir a capacidade respiratória-, que vão determinar a intensidade dos exercícios a serem praticados pelo paciente.“Com essa aferição é possível, por exemplo, verificar se o paciente está hiperglicêmico, condição em que a atividade física é contra-indicada, a não ser que os exercícios sejam de baixo impacto, como uma caminhada moderada”, explica o fisioterapeuta.Os dados coletados no início da sessão de atividades físicas vão nortear a intensidade do exercício, que deve ficar no limite de 30% abaixo da capacidade máxima do indivíduo. Com o acompanhamento da atividade, o fisioterapeuta pode fazer correções nos exercícios toda vez que o paciente ultrapassar esse limite, explica o profissional. “O acompanhamento permite fracionar a atividade em dois dias, com sessões de meia hora cada dia, em lugar de uma hora em um único dia, quando o paciente pode chegar ao limite máximo com maior freqüência”, avalia Escudine.Durante o trabalho de acompanhamento do grupo de diabéticos para a elaboração de sua pesquisa, Escudine verificou que todos os pacientes conseguiram manter sua glicemia sob controle e que, adicionalmente, houve ganho de bem-estar e disposição para outras atividades. Ele próprio diabético desde os 3 anos de idade, Escudine enfatiza, entretanto, que a prática de atividade física acompanhada de controle terapêutica não é suficiente. “O controle do diabetes depende de um tripé formado pela atividade física, alimentação adequada e uso correto da medicação”, ressalta o especialista.



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