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importância e o impacto da taxonomia nas empresas (cont.)Saulo Figueiredo*Figura 2 Sob o ponto de vista da usabilidade, contexto e aderência aos desafios do negócio, uma ferramenta eficiente é aquela que permite, com facilidade, que a construção e a gestão das taxonomias sejam conduzidas pelos próprios funcionários (knowledge workers). As “vitrines” (taxonomias) no mundo corporativo são muito mais precisas e intuitivas quando projetadas e organizadas pelos usuários, dentro de particular experiência organizacional.As jóias da corporação: como expor o que deve ser exibido? – O que o comerciante faz para vender suas jóias? Expõe de maneira organizada! Cria e organiza vitrines! O que a empresa deve fazer com suas informações? Não seriam tão preciosas quanto as jóias da joalheria? Em nossos dias, “vitrines” bem montadas são um grande trunfo não só para comerciantes.A vitrine é o ponto chave de uma loja, onde são expostas as mercadorias para a venda. A vitrine atrai e exerce forte influência sobre aqueles que entram na loja e sobre os resultados do estabelecimento. Com isso, tanto no comércio, quanto nas corporações (pela força das taxonomias), a falta de vitrines ou mesmo as vitrines mal feitas simplesmente repudiam bons resultados.Pela valorização das “Jóias da Coroa”, vitrinistas da informação ganham força na empresa moderna.Pés no chão: expondo apenas o que pode e deve ser exibido – O projeto da taxonomia deve ser responsável. E para isso é preciso ter claro que a taxonomia deve exibir a cada usuário apenas o que pode e deve ser visto, no contexto de suas atividades e atribuições. Antes de tudo, as taxonomias devem ser planejadas. A taxonomia responsável resulta da mais genuína política de acesso, disseminação e segurança da informação. Pressupõe a exposição do que há valor com propósito, gerando resultado e benefício estratégico.Ainda que as taxonomias possam ser personalizadas (individuais) e projetadas pelos próprios usuários, as fontes de informação que alimentam estas taxonomias precisam estar protegidas, assegurando que as informações que não podem cair em conhecimento público fiquem isoladas. Devemos aqui evitar a exposição ao público de informações secretas de negócios e isso é garantido com segurança das fontes exploradas pelas taxonomias. A taxonomia é a vitrine; e as jóias que serão expostas devem resultar do mais genuíno planejamento. 05/06/2007 Figueiredo, Saulo Porfírio Pós-graduado em Engenharia da Informação, diretor da Soft Consultoria e consultor em GC por esta empresa. É autor do livro Gestão do conhecimento - rstratégias competitivas para a criação e mobilização do conhecimento. É professor de Pós-graduação da FASP. Páginas 1 | 2 if (document.all){ if (document.body && document.body.ondblclick==null && window.setPreview) document.body.ondblclick=setPreview; if (document.body && document.body.ondblclick==null && window.toggleBar) document.body.ondblclick=toggleBar; }else{ if (document.body && (!document.body.ondblclick) && window.setPreview) document.body.ondblclick=setPreview; if (document.body && (!document.body.ondblclick) && window.toggleBar) document.body.ondblclick=toggleBar; }
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