Império Bizantino - Dinastia Leonina
(Wilson Antonio Drachler)
Dinastia Leonina (457-518) Com a morte de Marciano, o exército liderado por Aspar (germânico de religião ariana) da um golpe e coloca no poder Leão I, que com apoio de uma milícia de indígenas da Isauria, posteriormente, se livra de Aspar derrotando seu exército. Situação Externa: Odoacro, chefe bárbaro, depõe Rômulo Augustulo e causa a “Queda do Império Romano do Ocidente (476)”. Para se livrarem da ameaça de Teodorico, líder dos Ostrogodos, prometem aceitá-lo como Imperador caso viesse a conquistar Roma. Fato concretizado rapidamente quando Teodorico depõe Odoacro e cria o Reino da Itália. Situação Interna: Fracassa a tentativa de conciliar ortodoxos e monofisistas através do Henótico - édito de união. Anastácio, o último Imperador da dinastia leonina apóia o monofisismo e arruma mais confusão religiosa. Os isáuricos adquirem enormes influencias na corte e só são contidos com as reformas administrativas promovidas por Anastácio. Para protegerem-se dos bárbaros, outra muralha é construída, mais distante e muito maior do que a primeira. Imperadores Leão I (457-474) Leão II (474-474 neto de Leão I) Zenom (474-491 pai de Leão II e marido de Ariadne, filha de Leão I ) Anastácio (491-518 inexplicavelmente escolhido pela viúva de Zenom)
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