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O homem mais rico da Babilônia
(George S Clason)

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A história trata sobre administração financeira
pessoal. Através de contos, George S Clason, explica os
conceitos de administração pessoal, situando as
personagens na cidade da Babilônia. O primeiro conto refere-se ao descontentamento dos homens na
dificuldade de trabalhar durante toda a vida e não acumular
riqueza. Isto os leva a buscar o conhecimento com quem conseguiu,
trata-se de Arkad, o homem mais rico da Babilônia. A partir
deste conto, Arkad ensina aos seus ouvintes, a forma que conseguiu
acumular riquezas, comentando os seguintes princípios:
economize uma parte de seus ganhos para que os infortúnios da
vida não desequilibre sua vida financeira. Após ter
acumulado alguma riqueza, não deixe-a parada para que não
desvalorize, antes aplique-a para que possa render mais valores.
Aplique em situações seguras, confiando os valores a
pessoas experientes, para que haja certeza do retorno do seu
investimento. Controle-se em satisfazer os desejos, para que não
gaste além das suas posses. Viva diligentemente para que a
avareza não torne sua vida amarga. Em outros contos, o autor
apresenta os mesmos conceitos através de sete soluções
para a falta de dinheiro e em cinco leis de ouro. Nos demais contos, o autor comenta temas secundários que
também apresentam importante participação na
administração financeira pessoal. O primeiro deles é
uma discussão a respeito do que é sorte e como obter a
boa sorte. Tratando-a como uma deusa, chega-se a conclusão que
ela não prestigia aos apostadores que se lançam a
empreendimentos gananciosos, mas ela sempre vem acompanhada das
oportunidades para aquele que às aproveitam analisando-as com
presteza e tomando decisões acertadas. Continuando
seus
relatos, ele menciona outro problema a quem adquire riqueza, o
sentimento de obrigação em compartilhar os bens com o próximo, com quem
se tem laços sentimentais. Na história, um fabricantes de armas é
agraciado com uma excelente venda para o Rei e, tendo ganho um valor
alto pela venda, se vê pressionado pela irmã, por quem tem um grande
apreço a emprestar o dinheiro para seu marido, para que este tente o
ofício de mercador. Não obtendo confiança no pedido da irmã, ele
procura um emprestador de dinheiro para lhe pedir conselhos. Este lhe
demonstra situações em que ele pode perder seu dinheiro, e outras que
ele pode lucrar, sempre observando o perfil de que o pede emprestado. O
ensina também queninguém tem o direito de exigir participação do fruto de seu trabalho. Menciona também a história de um homem que
endividado, perde sua auto-estima, não conseguindo libertar-se
das suas dívidas, vindo a sofrer grandes dificuldades. Estando
em dificuldades, é encorajado a se levantar, honrar seus
compromissos, recompor sua família e tornar-se um homem digno novamente. Isto ele consegue empenhando o ofício que ele aprendeu
enquanto escravo das suas dívidas e seguindo um plano
financeiro que ele aprendeu com seu patrão, tratando de forma
clara todas as suas dívidas, despesas e investimentos. O
último dos contos, mostra-nos que para que todas estas regras se
apliquem, deve-se primeiro ter amor ao trabalho. O autor cita atrajetória
de dois viajantes em uma caravana, onde o mais velho relata fatos a
respeito de como ele, o Líder da caravana e seu avô se conheceram, em
dias difíceis de escravidão. Nesta época ambos eram escravos e, por se
dedicarem arduamente ao trabalho de seus amos, conseguiram deles o
favor de trabalharem em troca da divisão de lucros, fazendo-os
prosperarem e enriquecerem de tal forma a recuperarem suas liberdades e
se transformarem e bem sucedidos mercadores. Esta história muda a ideia do rapaz de que trabalhar é para escravos. O
término do livro refere-se a uma síntese histórica a respeito da
Babilônia, cidade que inspirou o autor a escrever os contos. Esta
maravilhosa cidade, embora muito rica, situava-se em um lugar inóspito
e só se tornou próspera devido ao grande conhecimento de seus cidadãos
na arte das finanças, dos negócios e da matemática.



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