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As diversas formas de apresentação dos vírus gripais
(Luís Henrique Tamura)

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Uma conclusão interessante por parte de um médico francês do qual não terei condições de recordar o nome, pois se tratava de uma entrevista que acompanhei pelo rádio, aludiu para a questão do problema das diversas apresentações da gripe, tosse e resfriado.De uma maneira geral, todo paciente que é acometido de uma destas enfermidades, ao seguir as recomendações médicas, adquire os medicamentos e passa a tomá-los segundo os períodos determinados para sua recuperação.O que ocorre é que ao iniciar o tratamento, logo nos primeiros dias, o paciente percebe uma melhora significativa do seu quadro e em poucos dias passa a não tomar mais os medicamentos.Um medicamento é dotado de compostos que conseguem anular os vírus da gripe e resfriado, mas ele tem um tempo de durabilidade, onde o vírus é dominado e os compostos são reforçados de acordo com o intervalo de tempo estimado pelo médico.Em resumo, é como se uma equipe estivesse sendo enviada para um combate, a força inimiga recua e fica combalida, enfraquecida.Mas é em número expressivo e por este motivo, os grupos de combate precisam ser reforçados e por este motivo, à cada intervalo de tempo é necessário tomar novamente o medicamento.O que ocorre na prática é que ao perceber que os sintomas se foram e que o quadro melhorou significativamente, os pacientes deixam o remédio de lado e não o tomam mais.Por terem iniciado o tratamento, deixar de dar continuidade é muito perigoso.Isso porque o vírus que foi combatido e ficou enfraquecido, perdeu suas forças mas continua presente no organismo.Os componentes do composto químico que foi introduzido no organismo com a finalidade de acabar com os vírus, ainda estão presentes, porém em menor número. Os vírus que foram enfraquecidos, iniciam um processo de combate contra os compostos que ainda se apresentam no organismo e estão estes mais fracos e não estão recebendo os reforços necessários.O que ocorre é que os vírus que ficaram incubados no organismo dos pacientes começam a "aprender" como combater os compostos que foram utilizados.Deste modo, no ano seguinte, o paciente que sofreu o mesmo quadro e que retorna ao médico, vai tomar o medicamento novamente e outra vez deixará de dar continuidade.Os vírus já ficaram mais reforçados e já sabem como e de que maneira combater os compostos utilizados.Na terceira vez este medicamento não consegue mais surtir o mesmo efeito e passa a ser necessário tomar um medicamento mais forte ou diferenciado.De tempos em tempos e ao longo dos anos com a repetição destas ocorrências, os vírus que estão incubados em nossos organismos ficam mais e mais fortalecidos, proporcionando o surgimento de novas espécies de gripe, tosse e resfriado.Quem colabora verdadeiramente para que isso ocorra somos nós mesmos, porque normalmente não somos disciplinados e por este motivo criamos novas apresentações dos vírus que deveriam ter sido devidamente combatidos.



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