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Sexo no espaço
(Laura S. Woodmansee)

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O assunto ainda é tabu nos EUA. Mesmo entre os pesquisadores na área existe um certo desconforto em abordar o tema. A autora conta que seu livro era vendido na loja do JPL, Laboratório de Jatopropulsão da Nasa, e que foi inicialmente convidada para uma sessão de autógrafos no local. O grupo de pesquisadores foi avisado por e-mail que iria ocorrer o evento. Mas logo em seguida um comunicado anunciou que a sessão seria cancelada por ''motivos éticos''. É claro que tudo não passou de um puritanismo exagerado. O JPL tentou ainda argumentar que a não realização do evento foi por razões de uso de espaço para eventos externos. Laura sugere que talvez seu livro deveria ter o título de "Possibilidades reprodutivas fora da Terra" para causar menos impacto em certas pessoas. Este não foi o único episódio deste tipo envolvendo o livro, mas na maioria dos casos o livro tem sido exposto nas lojas sem problemas. Os problemas técnicos que um casal enfrentaria no espaço: - em um ambiente com micro gravidade, popularmente dito sem gravidade, inexiste a convecção natural de ar que facilita o resfriamento de um corpo. Uma relação sexual quente, geraria gotículas de suor voando por todo o recinto. Talvez esse problema possa ser solucionado com o uso do bom e velho ventilador. - quem já passou pela experiência de ausência de gravidade relata que é difícil até beijar no espaço, pois os corpos precisam estar alinhados e que para isso o casal deve estar bem agarrado. - as variações na pressão sanguínea resultantes da microgravidade poderia atrapalhar a erecção. - no espaço é comum ocorrer enjoos, e o todo romantismo iria por água abaixo O problema de manter os corpos juntos poderia ser resolvido com uma vestimenta revestida com velcros. O casal ficaria coladinho! Os russos tratam do assunto com mais tranquilidade e naturalidade. O Institute of Biomedical Problems (IBMP), que está activamente envolvido com questões de saúde dos cosmonautas, começou seu interesse na área sexual quando na década de 60 observaram os cachorros Veterok e Ugolyok. Veterok perdeu o pêlo, a vitalidade e logo morreu Apesar de realizar estudos sexuais com mamíferos, os cientistas russos acham que ainda não é necessária uma abordagem deste estilo com humanos. Já que em nenhum caso uma missão teve que ser abortada porque um cosmonauta sentiu falta de relações sexuais. Além disso, argumentam que o foco mental está direcionado para os objetivos da missão e que os desejos podem ser controlados. Quanto ao problema de movimento de cópula, o pesquisador russo Lyubov Serova acha que casais criativos não deverão ter problema, já que as revistas masculinas provam que é possível inventar as mais diversas posições para o ato. Por volta de 1995 circulou na internet uma mensagem de que a Nasa teria realizado experiências deste tipo no espaço, mas tudo não passou de um boato.



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