AS CONTAS DO FIM
(JR)
Como em tudo na vida, existe um princípio um meio e um fim, numa relação de um casal dito “normal” essas etapas existem as quais são o namoro que da em casamento ou apenas numa comunhão a dois, existem meios, meios de unir essa união como os filhos, meios de resolver as situações mais difíceis que na vida se lhes depara e existe um fim a separação, o divorcio e por fim a morte.
Como tudo na vida por vezes é difícil dizer o que nos vai na alma, falarmos abertamente, olharmos nos olhos uns dos outros e deixar que os sentimentos fluam com sinceridade com todo o esplendor que eles merecem.
Como tudo na vida existem momentos em que declaramos guerra aos nossos sentimentos e nos deixamos levar pela arrogância, pela loucura, pela raiva, pela insanidade pelo ditar das ideias dos outros.
Neste preciso momento, e tudo que eu não gostaria de esta a fazer era escrever estas palavras, porque a quem as dirijo, segundo muitos não as merece, mas contudo a quem as dirijo por muito que tente esquecer sempre são onze anos, sete dos quais a vista de todos.
Assim por muito que te custe ou nada te direcciono estas palavras para que passados já alguns dias de insanidade espiritual te consiga fazer entender de uma forma adulta o cerne da questão actual da situação actual e final.
Neste momento, mesmo que exista arrependimento, esse terá que ser ultrapassado, erramos porque somos humanos, arrepende monos isso é bom quando finalmente vemos que os actos as atitudes cometidas podem ser remediadas, pela nossa vida fora estes são momentos repetitivos e dos quais dependem a nossa vida a vida de terceiros e com os quais aprendemos.
Será este um momento para reflectir isto?
Sim é pois este é um momento crucial da nossa vida e da vida daqueles que criamos e por isso vale a pena reflectir.
Assim como assim cabe me chamar a atenção e a razão da minha e ainda actual mulher e mãe da minha filha, para os erros e desvirtudes, os quais bons ou maus serão reflectidos no futuro, e não é de retórica Cristã.”O futuro a Deus pertence” que estou a falar.
Neste momento o nosso problema não passa de um problema financeiro, sim financeiro, não é amor, não é sexo, não e amizade...não nada de misturar as coisas é preciso dar o nome verdadeiro e este é Dinheiro.
E como é de dinheiro que estamos a falar, um pouco de economia caseira e talvez pessoal, um economista disse “. Não existem almoços grátis.”, Nada e de graça e tudo mais tarde ou mais cedo nos é cobrado, os favores, a amizade, o amor, a cunha, o presente…tudo, umas vezes de forma mais subtil outras da forma mais cruel.
Assim e para terminar esta retórica que já vai longa, acho que deverás reflectir pensar mais e depois falar, mas falar mesmo comigo frente a frente sem rancor sem magoas, dizeres as verdades sem mentiras e reflectires que a vida por muito injusta que te pareça outros tem piores dos que a nossa e para outros ainda vai piorar mais, mas no nosso caso o que mais importa e a Daniela e é nela que temos que pensar no bem estado dela e perguntar-lhe a ela o que ela quer não é o que nós queremos bem ou mal nós seremos sempre infelizes a nossa maneira.
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