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Vinte poemas de amor e Uma canção desesperada
(Pablo Neruda)

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Em 1924, é entregue aos
leitores o livro Vinte poemas de amor e Uma canção desesperada.
Por falar em amor, uma jovem inaugura em Pablo o amor. Ela é
Albertina Azócar, musa de seus livros inaugurais, universitária
inteligente e tímida que não aceita os ardentes convites do vate
chileno. Ela é a junção de Marisol e Marisombra, personagens
criadas por Neruda para saciar a curiosidade dos leitores que
tanto queriam saber a identidade da mulher de Vinte poemas de
amor.

Três grandes
amores, depois de Albertina, navegaram pelas águas líricas de sua
vida. Conhece Maria Antonieta Haagenar, em Java, Batávia, com ela
se casa em dezembro de 1930 e dela se separa em 1936. No final da
década de 30, inicia um relacionamento com a pintora argentina
Delia del Carril com quem vive até 1955 e a quem evita magoar
quando publica anonimamente, em 1952, em Nápoles, Os versos do
capitão, dedicados à Matilde Urrutia sua paixão clandestina.

A verdade é que
eu não quis, durante muito tempo, que esses poemas ferissem Delia,
de quem me separava. Delia del Carril, passageira suavíssima,
cordão de aço e de mel que atou minhas mãos nos anos sonoros, foi
para mim durante dezoito anos uma companheira exemplar. Este
livro, de paixão brusca e ardente, ia chegar como uma pedra
lançada sobre sua delicada estrutura. (Confesso que vivi,
p. 226).



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