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JORNAL O GUEDES RP: segurança em 37 escolas é terceirizada Serviço vai custar, ao ano, R$ 2,6 milhões para a prefeitura A empresa Albatroz foi a vencedora da licitação para contratar seguranças para vigiar, durante o dia e à noite, 37 escolas da Secretaria Municipal de Educação. O serviço, terceirizado por um ano, vai custar R$ 2,6 milhões para a prefeitura. Ainda existe prazo para as empresas concorrentes entrarem com recurso contra a vencedora. Em 2006, a pasta já havia investido R$ 2,37 milhões na contratação da empresa Ciaserv Vigilância, que faz o serviço nas 89 unidades de ensino. A pasta da Educação, durante este governo de Welson Gasparini (PSDB) gastou cerca de R$ 7 milhões em terceirizações, segundo levantamento do Sindicato dos Servidores Municipais, que critica a opção da pasta. “Com este dinheiro o governo poderia qualificar os agentes de segurança que já são servidores mas, no entanto, contratam segurança privada para escolas que têm até alarmes. Isto acontece por falta de planejamento. Não sabem onde gastar os 25% da educação e a estrutura permite que se gaste com outras coisas”, avalia Wagner Rodrigues, presidente do sindicato. O professor José Norberto Callegari Lopes defende a terceirização e afirma que a segurança tem dado bons resultados. “Eles zelam pela segurança dos prédios públicos corretamente e, desde que estou aqui, não tive notícia de furtos nas escolas. É uma boa opção para a secretaria”, avalia. Para associação, guarda civil é mais barato O vice-presidente da Associação da Guarda Civil Municipal, Alexandre Pastova, também critica a terceirização no serviço de segurança nas escolas. Ele defende a contratação de mais guardas civis e diz que este servidor custaria mais barato para a prefeitura de Ribeirão Preto. “O guarda custa R$ 1.200 para a prefeitura e o terceirizado R$ 2.100 mensais. Eu não consigo entender porque contratar o mais caro e não o mais barato”, comenta. De acordo com ele, muitas vezes o segurança chama o guarda municipal para ajudá-lo a resolver os problemas da unidade educacional. “Acionaram a ronda escolar para separar briga de alunos”, explica. “Muitas terceirizadas que prestam serviços para a prefeitura não são de Ribeirão. Algumas vão embora e dão calote no funcionário, que depois ainda entra com ação contra o município. Com isto o povo paga duas vezes. Pelo serviço realizado e pela dívida trabalhista. O correto é fazer concurso e contratar”, avalia.



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