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Servidores cobram pagamento dos 28% Um movimento paralelo ao do Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto (SSM-RP) promete protestar nesta sexta-feira, às 17 horas, em frente à sede da prefeitura, contra a demora no pagamento das perdas salariais de 28% referentes à época do Plano Collor.Já há decisão judicial definitiva sobre a obrigatoriedade do pagamento pela prefeitura, mas o pagamento varia de acordo com o salário de cada servidor.“Estamos insatisfeitos com a demora. Desde 2005 se fala em um acordo mas até agora não saiu nada. E quanto mais o tempo passa, maior vai ficando a dívida. Isso é um prejuízo também para os cofres da prefeitura”, declarou o guarda civil municipal Alexandre Pastova, que disputou as últimas eleições do SSM-RP com o atual presidente, Wagner de Souza Rodrigues.Em entrevista à reportagem anteontem, o secretário municipal de Governo, Rogélio Genari, declarou que o departamento jurídico da prefeitura estuda cada caso isoladamente antes de definir qual valor será pago a cada servidor municipal.Ao todo, existem cerca de 10 mil servidores da prefeitura, entre ativos e inativos. Sabado, 15 de Setembro 2007 - 13h18 Prefeitura apresenta acordo segunda-feira A prefeitura de Ribeirão Preto protocola segunda-feira (17) na 2ª Vara da Fazenda Pública o cálculo feito para o pagamento da diferença salarial de servidores que não tiveram os vencimentos reajustados após a inflação do período do Plano Collor (1990 a 1992).O anúncio foi feito durante uma reunião entre servidores e o secretário municipal de Governo, Rogélio Genari, que os recebeu após um protesto contra a demora no pagamento, realizado ontem à tarde em frente à sede da prefeitura. O pagamento já foi determinado pela Justiça e, segundo havia sido divulgado pelo Sindicato dos Servidores Municipais (SSM-RP), deveria beneficiar 3.023 servidores. Ontem, porém, o guarda civil municipal Alexandre Pastova declarou que cerca de 500 pessoas podem ficar de fora do pagamento. “São servidores que optaram por entrar individualmente na Justiça. Como essa decisão se refere à ação coletiva que o sindicato protocolou em 1997, a prefeitura entendeu que esses servidores não têm direito ao pagamento”, disse Pastova, um dos integrantes do protesto realizado em frente à prefeitura, em paralelo às negociações lideradas pelo Sindicato dos Servidores Municipais.Após a entrevista com o guarda civil municipal, a reportagem tentou localizar um representante da prefeitura para comentar a informação, mas a assessoria de imprensa não retornou o contato. O valor pré-avaliado da ação, segundo já divulgado pelo SSM-RP, pode ultrapassar os R$ 300 milhões. AcordoSomente depois de protocolados na Justiça os cálculos que a prefeitura fez sobre o acordo de pagamento é que os servidores poderão saber quanto têm a receber.Em caso de discórdia, a categoria poderá solicitar ao juiz uma nova perícia, que deverá ser realizada por um profissional do judiciário.O temor da categoria é que a discussão se prolongue ainda por mais tempo caso não saia o acordo.



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