BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Corola
(Claúdia Roquette Pinto)

Publicidade
Em princípio, os poemas de “Corola” apenas parecem falar do universo feminino: flores. Mas, vai bem mais longe. Os versos incitam a refletir sobre tudo o que nos cerca, expõe o cotidiano com muita sensibilidade e subjetividade. Claúdia Roquete-Pinto indica o universo em Corola que a maioria de nós esquece (ou tenta esquecer) que existe: o introspectivo. O dia-a-dia massacrante resulta na anulação da natureza humana, nos levando a preferível letargia num mundo que se apresenta, em sua maior parte, sufocante e agitado; o simples contato com o pensamento que deriva no som, na palavra, se torna ameaça; um universo coletivo negligente com o indivíduo (o eu clama para ser percebido). Poemas permeados de meditação. Estado que aflora e caminha para prática. Assim Claúdia, também nos revela a sua relação com a poesia. O poeta diante das incertezas; do contato com o papel e com as palavras. A força presente nas palavras quando faladas põem em evidência o seu poder (de repulsa ou encantamento). O lirismo que ataca direto na alma, pois, é o objetivo das palavras: afetar o inconsciente e desejar o consciente. Com sua linguagem Corola pode seduzir a todos que se deixarem levar pelos versos, que estimula a reflexão do singular, para atingir a pluralidade das ações da vida; que parti da busca do eu para o encontro do nós.



Resumos Relacionados


- (in)versos

- O Que é Poesia?

- Ser Poeta

- Pedaços Do Meu Caminho

- Poemas Completos De Alberto Caeiro



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia