BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Como varia a biodiversidade ao longo de um gradiente de profundidade I
(Autor)

Publicidade
É evidente que os organismos que vivem na zona superficial do oceano (epipelágica), com luz e alta produção primária (zona eufótica), são diferentes dos que vivem nas planícies abissais escuras mas também com muitos nutrientes disponíveis. A zonação da coluna de água é feita com base no tipo de organismos que existem em cada zona não sendo no entanto uma estratificação mas um gradiente contínuo. A 100 m de profundidade a luz já não penetra (início da zona afótica) logo não há fotossíntese e consequentemente não há produção primária nem nutrientes que suportem uma grande diversidade. Mas como há decantação de partículas ao longo da coluna de água da superfície para o fundo marinho (com variação sazonal e anual), esse fundo é uma zona rica em nutrientes capaz de suportar uma grande diversidade de espécies (a maior parte ainda por descobrir). Considerando ainda que no cimo da coluna de água, em contacto com a atmosfera, não há falta de oxigénio e que tampouco existe essa carência nos fundos abissais (as correntes quentes afundam nos pólos levando oxigénio para o fundo), verifica-se que a biodiversidade é menor em profundidades intermédias e maior em profundidades muito baixas seguido de profundidades muito altas, com uma quebra acentuada entre 100 e 1000 m (zona mesopelágica).



Resumos Relacionados


- Como Varia A Biodiversidade Ao Longo De Um Gradiente De Profundidade Ii

- Sobre A Zona Intertidal De Uma Praia

- Oceanos - A Origem Da Vida

- Sobre Zonação De Uma Praia

- Eutrofização



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia