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Filme - Número 23
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Joel Schumacher, realiza o “Numero 23”, um thriller viciante que conta com a presença de Jim Carrey e Virgínia Madsen nos principais papéis. Apesar de ter algumas falhas a nível de argumento, e de não ser um filme digno de um Óscar, é a meu ver um filme cativante, e que nos prende do principio ao fim. Walter Sparrow (Jim Carrey) tem uma vida pacata, é casado com Agatha (Virgínia Madsen), tem um filho, trabalha no canil da cidade e não adivinha o que está para lhe acontecer. Incentivado pela sua mulher, Walter que até não costuma ler, vê-se envolvido com um livro intrigante, que a sua mulher lhe dá. O livro chama-se “Número 23” e como o nome indica retrata várias coincidências à volta do número 23. O que começa por ser uma leitura à força, depressa se torna uma obsessão, quando Walter começa a ter a sensação que o livro retracta a sua vida. A par desta obsessão vem outra, aquela que durante muitos anos tem assombrado vários mortais. O simples número 23, acarreta várias coincidências com ele, e pior do que isso, trata-se de uma obsessão maléfica já que 2/3=0.666, ou seja o número do diabo. Os Maias acreditavam que o mundo acabaria a 23 de Dezembro de 2012 (20+1+2=23), o ser humano recebe 23 cromossomas de cada pai, o eixo da terra está inclinado a 23,5 graus, a ordem dos templários tinha 23 Grão-Mestres, o sangue demora 23 segundos a circular por todo o corpo, existem 23 letras no alfabeto, a geometria de Euclides assenta sobre 23 axiomas, o imperador Júlio César foi esfaqueado 23 vezes quando foi assassinado, entre muitas mais. Á medida que vai lendo o livro, Walter vê na sua cabeça o protagonista do livro, Fingerling, também representado por Jim Carrey e aí vê e faz a história do livro, história que segue paralelamente com o restante filme. A busca pela verdade em relação ao número 23, começa a levar Walter a um estado psicológico de paranóia, Walter vê o número 23 em todo o lado, tudo leva ao número 23, levando o espectador também a começar a fazer contas, o meu nome todo por exemplo tem 23 letras, é engraçado porque começamos também a viver o filme, e para mim isso é um ponto a favor de Joel Schumacher. A determinada altura o filme toma outro rumo, perante os factos de que realmente a história do livro está ligada à vida de Walter, e que existe algo na história dele que ele próprio não se recorda e que agora com a tortura psicológica a que está a ser submetido vai começar a vir ao de cima. Walter já viveu outras histórias, e agora perante novos factos e para conseguir continuar a sua vida terá de os expor. O filme, não está mau, aliás até está muito cativante, tem falhas é certo, e por vezes é difícil olhar para Jim Carrey e não o associar ao mentiroso compulsivo por exemplo, mas vale a pena ser visto.



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