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Jornal do Brasil
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Extra , extra o avião do presidente lula Por ironia, no dia em que a Justiça Federal proibiu o pouso de aviões com só um reverso operante na pista de Congonhas, local do maior acidente aéreo da história do país, e véspera do aniversário da tragédia da Gol, que matou 154 pessoas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao aterrissar com o Boeing 737 da presidência no asfalto do recém-inaugurado Aeroporto Internacional de Cabo Frio, no Rio, revelou um cuidado especial de sua equipe. Na Academia Brasileira de Letras, recebeu homenagens na solenidade de 110 anos da entidade. Foi uma prévia do anúncio que ele fará no dia 4, sobre as novas metas do Plano Nacional do Livro e da Leitura. - Em 2003, tive a honra de sancionar a lei do livro. Queríamos abaixar o preço dos livros. Mas isso não aconteceu, porque deve ter aumentado o lucro das editoras - disse o petista, aludindo à lei que torna os livros isentos de impostos, projeto do senador pelo PMDB do Amapá e decano da ABL José Sarney. O ex-presidente da República também discursou e declarou que o presidente Lula poderia até entrar na Academia, mas como "personagem da literatura". Um ano depois do acidente que vitimou o Boeing da Gol Linhas Aéreas, na qual morreram 154 pessoas no que hoje é considerado o segundo maior desastre aéreo do país, foi preciso que a Justiça dos Estados Unidos surgisse como consolo às famílias das vítimas, diante da morosidade dos processos no Brasil. Na terça-feira, um juiz da comarca do Estado de Nova York vai definir o valor da indenização por cada caso e a data de pagamento, que pode ser daqui a três meses. A American ExcelAire é proprietária do jato Legacy, da fabricante Embraer, que colidiu com o Boeing, a 36 mil pés de altitude, no fim da tarde de 29 de setembro do ano passado. As famílias, representadas pelo advogado Leonardo Amarante, também processam a fabricante do aparelho transponder, a americana Honeywell. O aparelho, utilizado pelos pilotos como sinalizador anti-colisão, estava desligado no Legacy, de acordo com investigações da Polícia Federal. No Brasil, só 32 famílias preferiram aceitar um acordo com a GOL, cujo valor da indenização não foi revelado. Passado um ano, a repercussão do acidente é do tamanho do imbróglio que emperra o caso na Justiça brasileira. As duas CPIs do Congresso que apuram o acidente pouparam a Aeronáutica - acusada pelos controladores de usar equipamentos danificados. O relatório da comissão do Senado pede o indiciamento dos militares. Para piorar a situação, o da Câmara, que saiu do forno semana passada, não aponta culpados. A responsabilidade está nas mãos da Justiça do Mato Grosso, que acolheu denúncia, a princípio, do Ministério Público Federal contra os dois pilotos do Legacy, os americanos Jan Paul Paladino e Joseph Lepore, apontados como co-responsáveis no relatório da PF. O processo está em curso no tribunal da cidade de Sinop (MT). - Desde o princípio, defendemos os atos dos pilotos. - Vamos mostrar que tudo foi uma série de erros do controle de vôo.



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