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DESONRADA
(Mukhtar Mai; Marie-Thérèse Cuny)

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É o impressionante relato de Mukhtar, colhido pela jornalista francesa Marie-Thérèse Cuny, que narra como Mukhtar transformou sua tragédia pessoal em uma causa: a defesa das mulheres em seu país Paquistão. Com isso, tornou-se um símbolo da luta das mulheres no mundo islâmico. Sua tragédia pessoal consiste em ter ouvido - na presença de mais de 100 homens da sua aldeia - a sentença de estupro coletivo que seria dada a ela. Integrante de uma casta inferior, Mukhtar fora até lá apenas para pedir clemência para o irmão mais jovem. Era ele o réu do julgamento. Estava prestes a ser condenado à morte por ter se envolvido com uma mulher de um clã superior, fato nunca inteiramente esclerecido. O líder tribal - que era o chefe do tal clã - ignorou o pedido dela, então com 28 anos, e ordenou a punição. Ela foi imediatamente arrastada por quatro homens armados. Eles a agarraram pelos braços e puxaram suas roupas, o xale, o cabelo. Indiferentes a seus gritos e súplicas, levaram-na para dentro de um estábulo vazio e, no chão de terra batida, violentaram-na, um após o outro.A tragédia de Mukhtar teria virado apenas mais um episódio sem consequências na longa história de violações dos direitos humanos no Paquistão, mas um jornal regional publicou sua história e a notícia correu o mundo. As autoridades locais se viram forçadas a agirem.A partir disso, começa então a narração da sua história de renascimento, que será sua luta contra o obscurantismo de sua própria cultura.



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