O DESAFIO DE AVALIAR BEM NO ENSINO SUPERIOR - PARTE I
(HERBERT GONÇALVES ESPUNY)
UNIFMUCENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
HERBERT GONÇALVES ESPUNY
O DESAFIO DE AVALIAR BEM NO ENSINO SUPERIOR
Trabalho de Conclusão de Módulo apresentado ao Curso de Pós-Graduação Docência no Ensino Superior.
Módulo: Avaliação no Ensino Superior
Profª Drª Mary Rosane Ceroni.
São Paulo2006
sumário
RESUMO.................................... ............................................................................3
1.INTRODUÇÃO.............................. .....................................................................4
2.A BUSCA DE UMA FORMA JUSTA DE AVALIAR....................................5
2A. OS PROCESSOS E OS PROGRAMAS DE QUALIDADE...........................7
3.CON CLUSÃO..................................... ...............................................................8
REFERÊNCIAS............................... ......................................................................9
RESUMO
O presente artigo abordou a avaliação no ensino superior sob a ótica formativa. Identificou, na visão de diversos autores, a importância dos processos para que esta forma de avaliação possa se desenvolver. Traçou alguns paralelos entre a avaliação formativa e os programas de qualidade baseados na norma ISO-9000.
1.introdução
O professor dedicado ao ensino superior, no Brasil, se depara com uma série de dúvidas no que se refere a uma parte fundamental de sua atividade que é a avaliação. Como avaliar, de forma justa, a atividade do estudante no transcorrer do período do curso?
Por muito tempo esta preocupação foi limitada à elaboração de uma prova final, talvez uma ou duas parciais, com número fixo de questões, às quais o professor poderia atribuir – por exemplo – notas de 0 a 10. Ao corrigir a prova, suas preocupações terminavam e – simplesmente – sua tarefa de avaliar o aluno estava restrita à atribuição dessas notas.
Especialistas em educação passaram a acreditar que este sistema não era muito justo: talvez esta forma de avaliar pudesse medir a capacidade da memória e da expressão do aluno, mas será que são somente estes os fatores importantes para o aprendizado? Será que a freqüência do aluno às aulas, o cumprimento de suas tarefas, sua efetiva participação nas aulas, também não seriam vertentes de aprendizado? Parece que sim. Parece que o aprendizado pode se desenvolver de diversas formas e um sistema de avaliação mais apropriado seria mais apto a avaliar o aluno de forma mais abrangente e isenta.
Este trabalho discute alguns pontos desta forma mais ampla de avaliação e estabelece algumas comparações com dinâmicas parecidas, que foram objeto de apreciação em programas de qualidade em empresas no Brasil e no mundo.
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