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Folha Sao Paolo
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FOLHA ON LINENo ato final, a força coletiva falou mais alto. A Alemanha ganhou do Brasil por 2 a 0 na Copa do Mundo feminina de futebol da China para fazer história como uma equipe. O Brasil ficou com os louros individuais. Pela primeira vez em um Mundial, seja masculino ou feminino, uma seleção termina sem ter sua defesa vazada. De quebra, as européias tiveram o melhor ataque (21 tentos) e o recorde de assistências (12). O Brasil ostentou a melhora jogadora, Marta, e também a terceira, Cristiane. A primeira ainda foi a artilheira (7 gols). "O Brasil pode até ter tido mais chances, mas nós jogamos como um time, atuamos forte no segundo tempo e marcamos os gols na hora certa", disse ao site da Fifa, Silvia Neid, técnica alemã, que exaltou sua defesa. "Antes do torneio, pedi para todas as jogadoras defenderem o tanto que fosse possível. O resultado é que marcados 21 gols e não sofremos nenhum". Neid comandou uma seleção com um elenco mais homogêneo. Das 21 convocadas, oito balançaram as redes, contra seis brasileiras. O banco do Brasil pouco foi acionado. Ontem, mesmo com o time em desvantagem desde o início do segundo tempo, duas das três alterações --entradas de atacantes na vaga de zagueiras-- aconteceram quando faltavam menos de dez minutos para a partida terminar. Para Jorge Barcellos, o técnico do time brasileiro, as mulheres alemães repetiram o estilo que consagrou os homens do país. "A Alemanha teve poucas chances, mas aproveitou." As estatísticas da Fifa não mostram uma diferença tão grande no número de finalizações. Foram 14 para as brasileiras e 12 para as alemãs. Além do pênalti desperdiçado por Marta, o Brasil teve dois bons momentos com Daniela Alves --um chute na trave no primeiro tempo e uma falta que exigiu espetacular defesa da goleira adversária. Na sua retaguarda, o Brasil sofreu com o jogo aéreo. No segundo gol alemão, Laudehr subiu livre para cabecear e marcar. No primeiro tento, Prinz teve liberdade para finalizar dentro da área. Apesar de mais força na marcação, as européias foram menos faltosas em um jogo que teve um número de infrações bem próximo da média registrada no Brasileiro masculino, um dos mais violentos campeonatos do planeta. Na final do Mundial aconteceram 24 faltas brasileiras e 20 alemãs. No Nacional ocorrem, em média, 45 infrações por partida.



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