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PLEORAMA
(Jeovah de Moura Nunes)

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Lançado pela primeira vez em 1994, “Pleorama” é uma obra que reúne 64 poesias de Jeovah de Moura Nunes. O vocábulo pleorama, embora pouco usado em nosso cotidiano, é experimentado em seu literal sentido quase que diariamente. Para quem rema num barco no meio de um rio, subindo ou descendo, perceberá em suas margens um movimento contínuo, como um quadro movediço e abrangente. Todos os pescadores já passaram por uma visão panorâmica de um pleorama.
Pois bem, o livro "Pleorama", como o próprio nome sugere, mostra a vida em movimentos contínuos, em quadros movediços e abrangentes. Nas poesias estão transferidos os diversos pleoramas dos sentidos, assim como os pleoramas das horas para a rima dos versos.
A praia varrida Pela brisa fresquinha Da tarde morrida, Pousava na mente minha.
Localizado o espaço “praia” e o tempo “tarde morrida”, o poema se desenrola, explicando os sentimentos da amada e os do suposto narrador.
- Este arrebol que vês e que sentimos, Pois que passou o tempo Enquanto dormimos: É o Sol! Vês a poesia De um novo dia.
É claro que um quadro movediço das horas foi proporcionado ao leitor. Como a poesia é uma linguagem de todas as épocas, “Pleorama” demonstra que o amor, e somente o amor é o causador da apreciação desta velha e eterna arte de Safo. Portanto, quem ama gosta de poesia, assim como quem ama as escreve.



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