Resumo de O livro didático, sob o risco da desnacionalização

O livro didático, sob o risco da desnacionalizaçãoUm artigo de Rui Falcão deputado estadual (PT-SP)"A denúncia de doutrinação ideológica em livro didático distribuído pelo MEC, feita pelo diretor de jornalismo da TV Globo, Ali Kamel, parece ter trazido a público muito mais do que pretendia o autor. Ao fazer emergir o jogo bruto de interesses financeiros em que se digladiam as grandes editoras pelo controle do mercado nacional de livros didáticos, Ali Kamel presta um desserviço à causa da oposição ao governo Lula, que é também a sua, levantando inadvertidamente a ponta do véu que encobre a promiscuidade entre gente tucana e o capital estrangeiro, pela desnacionalização do setor."-A vista desse artigo eu exponho meu pensamento de forma crítica e começo por achar saudável a preocupação do jornalista esteja ele certo ou errado.Continuando extraio a seguinte afirmação: "que livros didáticos da escola pública são antes avaliados por especialistas, em sistema de rodízio, organizados em comissões independentes, constituídas por departamentos das universidades públicas, sem interferência alguma do governo, para serem, depois, escolhidos livremente pelos professores."Eu creio que a escola pública em certas matérias não deveria mais propiciar fartos ganhos por matérias imutáveis como história do Brasil que é sempre a mesma. Matemática, que me desculpem também é sempre a mesma. Mudanças, apenas as matérias como língua portuguesa que pode mudar e geografia que quase sempre esta mudando. Mas ressalto a bem da economia e boa gestão do dinheiro público a troca de livros so deveria dar-se acompanhando as mudanças! Creio também que o jornalista não faria essa ilação a possibilidade de influencia do MEC se não tivesse sabido de alguma coisa.Continua.." Mas não é apenas a desculpa do controle ideológico que leva parte das editoras a se insurgir contra o controle de qualidade sobre o livro didático, exercido pelo sistema de ensino público, sob o patrocínio do MEC. A liberdade atual de que desfruta o mercado de livros didáticos não convém às grandes editoras, constituídas em oligopólio multinacional. Estas não se conformam com o processo independente e democrático de avaliação e de seleção que há cerca de uma década e meia passou a presidir as compras do MEC. O seu caráter descentralizado, envolvendo dezenas de instituições públicas de ensino superior, distribuídas por todo o País, e dezenas de milhares de professores, já não permite a investida sorrateira e centralizada do lobby junto às autoridades de Brasília pela conquista do butim, como ocorreu durante décadas no passado."-Estas palavras são lindas mas não creio que não devamos seguir cegamente nenhuma idéia e creio que sempre devemos estar atentos a administração publica que tem dado motivos de sobra para a desconfiança em todos os setores.O autor diz que nosso governo compra de 3 em 3 anos e os Estados Unidos de 10 em 10! Hora considerando la ser um país mais rico então tem muita coisa errada por aqui sim!Continua o artigo."São tais características, entre outras, que fazem do mercado brasileiro do livro didático uma nova China do mundo editorial - o mais cobiçado dentre todos, e por ser também o maior do mundo. O Programa Nacional do Livro Didático- PNLD conta em 2007 com orçamento de R$ 620 milhões - uma cifra vultosa, mas justificável como investimento que faz chegar a 30 milhões de alunos de escolas públicas, de graça, 120 milhões de exemplares. -Segue uma série de acusações.Eu acredito que a educação básica não precisa mais de novos autores. O básico hoje já pode ser algo editado pela própria gráfica nacional. As denuncias so deveriam sobrevir caso alguém notasse alguma opinião inserida neste livros que sendo didáticos seriam anônimos.Para o bem do Brasil.

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