O Estado da (in)Segurança Social
(teofilo Cruz)
Cada vez mais se torna habitual conversa de café o estado da economia, das finanças publicas, do defice e do encerramento dos hospitais, das escolas e até (in)segurança social. Tais politicos de bancada reunem-se em assembleias e discutem os assuntos afincadamente e sem podereres nem vontade de mudar senao fosse para melhorar o seu proprio estatudo. Quase politicos profissionais, muitos deles vivendo a custa do próprio estado de quem tanto falam mal, a gastar o rendimento minino de re-inserçao social, ou os abonos dos seus familiares. Estas pequenas questoes levam a outras bem maiores, tal como os avultados rendimentos e regalias dos altos funcionarios, embaixadores, deputados e seus acessores nomeados de entre seus pares, ate ao total descontrolo contabilistico das despesas de representacao ou mesmo depesas nao justificadas ao serviço do Governo Portugues. Pois bem, num pais que esta de tanga, renovar a frota de automoveius de luxo, permitir motoristas e guarda costas aos pares como regalias a ex-primeiro ministros, mesmo que o tenham sido apenas por breves meses e ainda ex-presidentes ou altos funcionarios nao ajuda a baixar a factura. Por todos estes vicios espalhados e veiculados durantes anos a fio, nao é facil habituar quem tudo tinha a apertar o cinto. Quem sabe que se começarem reduzir as depesas por cima, ficando apenas aqueles que estao por amor a camisola e que sao bons e gostam de politica, a insegurnaça social diminua e o estado recomece a poupar moedinhas no porquinho.
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