O senso comum da imortalidade física
(Leonard Orr)
Boas notícias, sem dúvida. O que nos disse este homem é... que não é
necessário morrer. Assim como lhes digo. Digamos que o ideal é esse, e
a historia seria então, nos mantermos neste corpo por um período de
aproximadamente 300 anos. Depois sim, podemos morrer tranqüilos...
melhor ainda, experimentar algumas transformações físicas decorrentes
da adaptação da matéria atual do nosso corpo.
Como vêem, é uma opção. Para aqueles que todavia não concordam com a
idéia de morrer, o que querem viver mais... aí lhes resta os sábios do
Oriente que buscam... a imortalidade física. Não é triste; e
ainda este senhor Leonard Orr nos remete em alguns de seus livros onde
da orientações de pessoas que tiveram uma longevidade como a que citei
anteriormente, e outros… relatam muitos anos mais. São imortais, alguns
deles, yôghas que Orr conheceu em sua extranha peregrinação. Segundo
Leonard Orr é o modo de pensar que possibilita uma
morte certa. A convicção da morte é tal e está profundamente
arraigada em nós que acelera a chegada da morte.
Morrer é uma opção, morrer não tem sentido, morrer se tornou uma moda…
em fim, hoje
em dia é muito mais inteligente tornar-se imortal… Estes tipos de
idéias ficam dando voltas em nossa cabeça depois de ler este
revolucionário livro. Quem está enganando quem? Os yôghas a Leonard?
Leonard a nós? Ou talvez, nós não aceitamos morrer? A imortalidade não
é só um sonho dos homens, é sua historia, e
está nos livros, é questão de buscá-la; alguns dizem que a respiração é
o caminho, outros falam de uroterapia, outros de
metafísica e alguns de plantas. Para qualquer pessoa isto poderia
ter todas as características de uma grande loucura, mas basta
investigar um pouco a vida de Leonard Orr, para comprovar que… está
falando algo sério.
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