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o diário de um mago
(paulo coelho)

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Este livro conta a história de Paulo coelho na peregrinação ao Santuário sagrado de Santiago da Compostela, na Alemanha. Denominado também de rota Jacóbea, o autor relata sua auto-aprendizagem perante o desconhecido, com a ajuda de um guia incubido de incrementá-lo ás práticas de RAM, uma seita imposta para adquirir o auto-conhecimento.[BR]Durante essa peregrinação Paulo enfrenta inimigos tanto externos quanto internos, nos advertindo aos poderes que nosso próprio pensamento podem induzir, acrescentando ou reduzindo, independentemente de nacionalidade ou dogmas religiosos.[BR]O livro é interessantíssimo pois além da descrição imposta objetiva direta e indireta ele aborda tanto fatos cotidianos quanto outros meramente ilusórios, onde o autor torna explicita sua fantasia, porém não nos impedindo de tomar nossas próprias conclusões imediatas ou posteriores aos acontecimentos.[BR]No início Paulo encontra-se totalmente retraído e egocêntrico, tornando-se um ser duvidoso, exitante em seus próprios atos e expressões, até seu ímpeto de encontrar a tal espada o faz exitar em algumas práticas do ciclo.[BR]Porém ao decorrer de suas missões em busca de seu demônio pessoal, que atrairia tanto o mal como o bem, seu instrutor Marcos, posteriormente também viajante da rota, o indúz contra seu ego crescente e dominante. Paulo devido aos alertas retoma suas práticas completamente desviado de seu principal objetivo de realização profissional e religioso em sua antiga prática como um renomado mago em busca de sua espada retirada por seu mestre, germinando em si um sentimento de controle, desejo pelo desconhecido mundo cristão, que posteriormente não lhe agregava sentimentalismo, e começa apreçar o ser humano como um todo, conjunto de ações e reações, com início internamente.[BR]Resumidamente posso descrever a obra como o ápice de discernir a religiosidade, abordando temas como demônio e karmas de uma forma positivista, não negativista como outras obras que apenas apontam dógmas de uma certa religiosidade, definitivamente ele adere ao altruísmo, adolatrando Deus e a imponete Natureza num caráter altamente descritivo.



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