A Escuta em Musicoterapia
(Barbaresco F; Bernardini R; Caniglia D)
A musicoterapia se define como uma do "fazer", propõe aos pacientes que façam, que entrem em uma dimensão da ação, da produção. A escuta define o específico como metodologia própria da musicoterapia, tanto na clínica como na investigação. Há 3 planos da escuta em musicoterapia: a escuta do musicoterapeuta, a escuta como técnica e a escuta do paciente.Observando o musicoterapeuta, pode-se ver que ele ter que saber o que escutar. Neste sentido a escuta é uma função primordial porque tanto oferecemos ao paciente um tipo particular de expressão sonora esta poderá ser habilitada se não fosse proporcional a escuta oferecida.A escuta geral um processo de transformação, a escuta da produção acúsitca do sujeito no dispositivo musicoterapeutico se transforma em germem de seu destino, o som de ser purta acúsica se converte em tela de projeção, o parâmetro do som e da música se transforma no estilo do paciente.O objeto de escuta do musicoterapeuta é o sujeito, um sujeito expressado no sonoro; mais ainda, o objeto de escuta do musicoterapeuta é o objeto da escuta do outro.Para entrar dimensãod a escuta o musicoterapeuta precisa de: tempo, para que o fenomeno apareça e se desenvolva; silêncio, como posição em qual ainda fazendo som se porta interiormente um silêncio próprio que faz escutar o outro ; ressonancia, entrar em empatia com o objeto da escuta do outro.A escuta do musicoterapeuta como técnica, gera estratégias de acordo com a posição do paciente, possibilitando o encontro com o próprio objeto da escuta, o achado daquele que sempre tentou mas nunca foi escutado.
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