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O Monge e o Executivo
(James C. Hunter)

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Jonh Daily é um homem bem sucedido. Pai, marido, gerente geral de uma importante fábrica de vidro na cidade e treinador do time junior de baisebol. Líder em diversas áreas. Neste momento de sua vida, ele sofre, porque percebe que as coisas não vão bem. Problemas com autoridade com os filhos, desacordos na fábrica, desentendimentos no baisebol e tristezas no casamento. Confidenciando estes problemas ao seu pastor, ele é motivado a participar de um retiro sobre liderança em um monastério. Lá ele pretende encontrar um famoso empresário, conhecido pelo seu poder de liderança, que largou tudo para uma vida na clausura. O empresário chama-se Len Hoffman ou, como ele mesmo o pode testemunhar, monge Simeão. No retiro sobre liderança, participam seis pessoas: Jonh, um sargento do exército chamado Greg, um pastor chamado Lee, uma treinadora chamada Chris, uma diretora de escola chamada Teresa e uma enfermeira chamada Kim.Conduzidos pelo monge Simeão, eles começam a falar sobre os cargos de liderança que ocupam. Eles definem liderança como sendo: habilidade de influenciar pessoas, para trabalharem entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Através desta definição eles desenvolvem as características de uma liderança com autoridade ou com poder. Eles definem poder como sendo, a faculdade de forçar alguém a fazer sua vontade, através de força ou coação, mesmo contra sua vontade. E definem autoridade como, a habilidade de fazer as pessoas fazerem, de boa vontade, o que você quer por causa de sua influencia pessoal. No decorrer das reuniões, eles debatem sobre o sistema de liderança piramidal, onde a ordem de importância numa organização, fica da ponta para a base, e que os clientes ficam mais perto dos empregados. Sugerindo que o certo é que os clientes são os objetivos das empresas, ele sugere que estes fiquem no ponto mais alto, por causa de sua importância. Então Simeão vira a pirâmide de cabeça para baixo, organizando os líderes de baixo para cima até chegar no mais importante, os clientes. Fazendo isto, ele mostra que o ideal é que o líder sirva o seu subordinado, e define servir como o ato de identificar e satisfazer as necessidades de alguém. Nesta hora, durante os protestos deste novo paradigma, ele observa que necessidades não são vontades. As vontades, nem sempre são as melhores situações para as pessoas ou para os grupos. Continuando a análise da liderança através da servidão, eles pesquisam a vida de grandes líderes para extraírem exemplos de liderança. Entre os principais, eles analisam Jesus Cristo e sua proposta de liderança através da servidão e do amor. Eles comparam uma lista de qualidade de um líder, feita na primeira reunião , com uma lista das qualidades do amor, citada por Jesus. Na lista de qualidades de um líder, eles escreveram honestidade, exemplo, cuidado, comprometimento, atencioso, respeitoso, incentivador, entusiasmático, bondoso. Na lista das qualidades do amor escreveram paciência, bondade, humildade, respeito, generosidade, perdão, honestidade, compromisso. Ao analisar a segunda lista, o grupo procura no dicionário as definições das palavras. Eles observam que, nas definições são citadas as palavras da primeira lista, e traçam um paralelo entre ambas, concluindo que o líder servidor trata os subordinados com amor. Neste momento, Simeão utiliza seus conhecimentos teológicos para explicar que, o amor citado por Jesus Cristo, vem do grego agapé, e esta mais relacionado às boas ações que se tem aos outros do que a um sentimento. Com a evolução do assunto, o grupo concorda que boas ações levam a um bom sentimento, o que os sociólogos definem como práxis. Para que todos estes conceitos sejam aplicáveis, o líder deve promover um ambiente favorável para as pessoas. Nos últimos diálogos o grupo comenta que, as pessoas precisam de condições de conforto para direcionar sua atenção para aquilo que se deseja fazer. E um líder eficiente está atento a motivar as pessoas, preparando um bom ambiente e suprindo-as das suas reis necessidades. No último assunto, Simeão comenta que, embora o líder tenha diversas formas de convencer as pessoas através do amor, a escolha pela mudança será da pessoa. Ele cita um interessante ditado: "a única pessoa que você pode mudar é a você mesmo". Sendo assim, para que as pessoas mudem, nós utilizamos ferramentas que influenciam, mas a decisão cabe a elas. E para que elas mudem, deve haver mudança em alguma área, tratamento, ambiente, atenção, valorização, respeito entre outras citadas, por quê "... a definição de insanidade é, continuar a fazer o que você sempre fez, desejando obter resultados diferentes".



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