O monge e o executivo
(James Hunter)
Em “O Monge e o Executivo” aprendemos que esse conceito é tão antigo quanto à própria humanidade e que, efetivamente, suas definições se tornaram mais claras a partir da ação de Jesus Cristo. Seus pronunciamentos em favor do “amor ao próximo” são bem explicados no livro e superam o conhecimento de senso comum que se aplica a tão importante e fundamental princípio. Exemplos como o de Martin Luther King e Mahatma Gandhi também são lembrados para demonstrar que, historicamente, grandes sucessos foram atingidos a partir de lideranças maduras, conscientes, sensíveis e que se prestavam a trabalhar em conjunto, ouvindo os demais participantes e servindo as causas e aos envolvidos. O que foi conseguido na política ou na luta pelos direitos civis em âmbito nacional ou global também pode resultar em conquistas numa esfera local ou institucional. Para que isso aconteça é necessário que se superem paradigmas ou estigmas (como gostaria de caracterizá-los). Novas práticas e idéias confrontam hábitos há muito estabelecidos e, nesse caso, é importantíssimo que os empreendedores tenham muita disposição e coragem, pois os obstáculos com certeza surgirão.Escreva o seu resumo aqui.
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