Resumo de Sistemas da saúde em países em desenvolvimento: Gestores do sector público e a Gestão de Contradicçõ - Green; A. and Collins C. (2003). Health systems in developing countries:public sector managers and t

Segundo (Senado Whist) diz “é obrigatório, e apropriado, que os sistemas da saúde devem ser dinâmicos e adapte um ambiente de mudança”. Onde “a reforma é a política chave em quase todos os países do mundo. Estes incluem sector público e o sector privado e as novas relações pública, privados, de centralização, integração de programas verticais, semi-automática do hospital, grande diversidade no financiamento de saúde, novos processos da prioridade de recursos, novos incentivos para a orientação dos trabalhadores e do consumidor de saúde na prestação dos serviços de manutenção à provisão”. Além dos sistemas da saúde, existem outras pressões externas incluindo, mudanças sociais do sector público, e da globalização nos sistemas da saúde. Existe quatro aspetos que compreendem o impacto de mudanças enfrentado por gestores da saúde pública: Os processos podem ser reprovados em várias partes, em alguns casos respondem mais aos interesses ideológicas e interesses do internacional segundo às necessidades incluindo o epidemiológicas e demográfico onde os sistemas atuais, os recursos e a realidade socio-political dependem do país. Por exemplo, a integração de programas verticais de saúde, os sistemas podem estar em probabilidades com estratégias internacionais da doença e mecanismos financiando como o fundo global para lutar o AIDS, o Tuberculosos e a malária. Outras implicações das reformas para gerentes incluindo o desenvolvimento de sistemas paralelos múltiplos de financiamento, a provisão e o financiamento do que a que gestores tiveram que ajustar. Pouca analise tem sido feita no sistemas da saúde e no pormenor, deste contexto, que é o sistemas da saúde pública, as necessidades para a mudança substancial nos sistemas da saúde em conseguir mais e melhor a saúde equivale. Entretanto, a “reforma” em muitos países incluindo o Reino Unido centra-se na eficiência e nas mudanças como destaque do sector privado e de centralização do ponto de vistas de desconcentração de dois factores chaves: a) promoção de saúde e outra sociedade e b) Recognitivo recursos para atribuir uma boa qualidade de saúde pública. Existem implicações dos gestores, em todos os níveis do sistema de saúde, em alguns exemplos poder-se-ia discutir solicitação do controlo. Por um lado têm que controlar e planear os sistemas aproveitados, por outro, são exigidos controlar dentro de um sistema em que o status, a função e o regulamento do sector público combinação do estatuto do sector, onde usam as estratégias “da confiança baixa e controlo elevado”e a fragmentação crescente não fornecendo o ambiente conducente ao desenvolvimento da administração e do planeamento eficaz. A velocidade de mudança a contradição associada a falta dos recursos do sector público, impõe procuras intolerantes sobre gestores de topo” INTERESSE PÚBLICO E INTERESSE PRIVADO O interesse público e o interesse privado. Estas pressões são fixadas no trabalho do público e gestores de saúde. A situação chave subjacente é que o sector público representa o interesse público. Entretanto, há funções chaves que sugerem : Os grupos sociais e políticos têm interpretações diferentes, os processos políticos democráticos fornecem uma definição fraco interesse público. O sector público é a tendência para o sector público para reflectir regulamentos diferentes do interesse privado. Os gestores enfrentam as pressões a estas tendências do interesse privado onde pode houver conflitos entre os alvos indicados da organização e os alvos de indivíduos. A pressão aumenta quando os gestores de saúde pública são enfraquecidos. Estes interesses privado devede-se em quatro aspectos: patrão, corrupção, professionais e interesse colectivo. Patrão O patrão político usa da autoridade para controlar os seus recursos exibindo o poder, por exemplo, as relações entre o meio político e a arredores; dentro das hierarquias burocráticas; em grupos étnicos, religiosos e raciais e as ligações entre patrons e clientes nas situações social e político. Por exemplo, as nomeações e transferências do sector público na saúde. Processos do Decentralização Corrupção O Corrupção é apropriação ilícita de recursos públicos para usos privados, que são um dos problemas enfrentados pelo sector de saúde em muitos países. Exemplo ` o estado africano poder “potencial” disponível de um outros países. A corrupção pode ser: roubar medicinas do governo e usar em práticas privada, facilidades da saúde no governo, os back-handers incorporados para ganhar contratos de governo para o lugares um que trabalham, ou fontes incluindo o equipamento médico a corrupção tem efeito negativo na qualidade do serviço, às facilidades públicas e os recursos escassos. Embora a dificuldade de a pesquisar o seu impacto. A corrupção político `abrange uma série da realização práticas no interesse pessoal do gabinete público. '' Profissionalimo O Profissionalismo é considerado como um atributo positivo. Um serviço tais como a saúde, os mecanismos para assegurar padrões são mantidos através da auto-regulação pela profissão. No Reino Unido por exemplo, standards recentes os falhas clínicas conduziram aos recognitivos da regulamentação a profissionais. Entretanto, nível de auto-regulamentação pode provocar implicações negativas para agestão de serviço da saúde. O Professionalismo pode influenciar as decisões dos gestores na maximização do bem-fazer ou facilidades dos trabalhadores de saúde à custa do bom público em nível mais alargado as necessidades e éticas do profissionalismo público. As políticas da reforma do sector da saúde dos 1990s, evidenciaram uma cultura do individualismo e do mercado das relações.

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