Nem tudo é festa dentro do organismo
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)
Festejos – Nem tudo é festa dentro do organismo
Segundo um psicólogo da USP, na gargalhada legítima os cantos da boca sobem, empurrando as pálpebras inferiores para cima, já na risada falsa a boca se estica para as laterais da face, sem apertar os olhos, que continuam arregalados. Só o riso verdadeiro faz as célilas cerebrais reagirem com descargas de endorfinas, calmantes naturais. Na paquera as mulheres tocam bastante os cabelos e mostram as palmas das mãos enquanto falam. Já os homens estufam o peito, de acordo com observações de 200 casais em tal situação. Os olhos nos olhos é outra característica e dilatação involuntária das pupilas. Com exageros na alimentação, o estômago lotado fica com as paredes tão esticadas que mal podem se mexer. O alívio do peso demora, não é fácil para o organismo através do intestino quebrar as gorduras comuns no cardápio do fim de ano. As 4 da manhã, no final da festa, por mais que se tente vencer o sono, o sistema nervoso cansado fala mais alto, espalhando sinais de fadiga pelo corpo. Há falta de memória, o fígado trabalha sem folga por causa do álcool e das gorduras e o sistema imunológico á beira do esgotamento.
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