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Homossexualidade
(Wikipédia)

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O termo homossexual foi criado em 1869 pelo escritor e jornalista austro-húngaro Karl-Maria Kertbeny. Deriva do gr. homos, que significa "semelhante", "igual". Em 1870, um texto de Westphal intitulado "As Sensações Sexuais Contrárias" definiu a homossexualidade em termos psiquiátricos como um desvio sexual, uma inversão do masculino e do feminino. A partir de então, no ramo da Sexologia, a homossexualidade foi erroneamente descrita como uma das formas emblemáticas da degeneração. Nos códigos penais, surgiram leis que proibiam as relações entre pessoas do mesmo sexo. Alguns historiadores da ciência afirmam que a homossexualidade é uma invenção recente, um termo que busca nomear uma forma de amor e relacionamento que existe desde os primórdios da humanidade.
A partir dos movimentos de liberação homossexual e, sobretudo após o incidente de Stonewall em Nova York, em junho de 1969, emergiu o termo gay como meio para apagar o teor psiquiátrico por trás da palavra homossexual. Assim, gay é um termo politizado e menos estigmatizante. Chamava-se originariamente gay ao homossexual masculino passivo. Hoje em dia, o termo gay aplica-se indistintamente quer ao homem que se relaciona sexualmente com outro homem, quer à mulher que se relaciona sexualmente com outra mulher.
É cada vez menos comum o uso de nomenclaturas diferenciadas e específicas quanto ao gênero originário, anátomo-fisiológico, bem como quanto ao papel desempenhado, ativo ou passivo, ou ambos, ainda quanto à freqüência, também quanto à mudança ou intercorrência de variações. A mulher gay ativa chamava-se sapatão (Brasil) por alusão à sua feição comportamental sexual tipicamente masculina: ela seria o homem para outra mulher, esta, por seu turno, classicamente era chamada de lésbica. Este tipo de discurso nega quer às mulheres lésbicas quer aos homens homossexuais[1] a sua própria sexualidade ao partir do princípio que apenas é possível o sexo entre alguém que faz o "papel" de homem e o papel de mulher. Na prática a maior parte das pessoas homossexuais não se revêem nesta ideia de papel sexual e preferem assumir que fazem sexo com pessoas do mesmo sexo.



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