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Culpa
(Alexandra Fernandes; Francisco do Espírito Santo Neto; Hammed)

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Culpa quer dizer paralização das nossas oportunidades de crescimento no presente em consequência da nossa fixação doentia em comportamentos do passado. Certas religiões usam a culpa como meio de explorar a submissão de seus fiéis. Usam o nome de Deus e suas leis como provedores do mecanismo de punição e repressão. Na realidade, são as próprias criaturas que se autopenalizam, por não se renovarem nas oportunidades do livre arbítrio e por ficarem, no presente, agarradas aos erros do passado. Nossa atual cultura é a mais grave geradora de culpa na formação educacional dos relacionamentos, seja no social, seja no familiar. Culpar não é método educativo, nem tampouco gerador de crescimento. Em muitas oportunidades encontramos indivíduos que teimam em culpar os outros, acreditando ser muito cômodo representar o papel de injustiçados e perseguidos. Colocam seus erros sobre os ombros das pessoas, da sociedade, da religião, do mundo enfim. No entanto, só eles poderão decidir se reconhecem ou não suas próprias falhas, porque apenas dessa forma se libertarão da prisão mental a que eles mesmos se confinaram. Dar importância à culpa é focalizar fatos do passado com certa regularidade, sempre nos fazendo lembrar de alguma coisa que sentimos, ou deixamos de permitir, desperdiçando momentos valiosos do agora, quando poderíamos operar as verdadeiras bases para o nosso desenvolvimento intelecto-moral. Não guardar a culpa, e sim modificar a conduta. Reconhecer o erro e não olhar para trás, e sim, para frente, dando continuidade à nossa tarefa.



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