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A Cidadela Branca
(Orhan Pamuk)

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Neste livro é explorada a ambiguidade e medos da mente humana, levando os leitores a questionar-se sobre a existência humana.
Um prisioneiro francês e um conselheiro do Paxá encontram-se em Istambul aí descobrem que têm uma notável semelhança física. O prisioneiro é levado à corte por ser um homem letrado e supostamente com conhecimentos de medicina, para auxiliar o Paxá com o seu problema de saúde. Posteriormente, o Paxá apresenta-o ao seu conselheiro por achar que ambos podem desfrutar dos conhecimentos científicos e literários um do outro.
Os dois homens discutem vários temas absorvendo os conhecimentos um do outro e ao mesmo tempo tornando-se companheiros uma viagem ao conhecimento. O prisioneiro conta ao Mestre a sua vida antes do cativeiro, descrevendo-lhe França e as suas tradições, as memórias que guarda da sua família e acentuando a saudade que sente da sua noiva. Por outro lado, vai tomando parte nos estudos e descobertas do conselheiro, tornando-se seu aprendiz e escrevendo tratados sobre os mais variados temas científicos em conjunto. Uma crescente convivência leva os dois homens a desenvolverem uma obsessão e repulsa simultâneas, procurando o significado de quem são na vida do outro, desprezando-a e desejando-a.
Devido a uma série de acontecimentos mudam-se da corte do Paxá para a do Sultão e envolvem-se ainda mais na tentativa de desvendar os grandes enigmas da existência. O Mestre analisa incessantemente a vida do prisioneiro com o secreto desejo de entrar nela voltando a França assumindo a sua identidade, enquanto mergulha o prisioneiro nas suas tarefas junto do Sultão levando-o a viver a sua vida de conselheiro. As identidades dos dois homens fundem-se de tal forma que o Sultão e as pessoas que os rodeiam já não os conseguem distinguir e até eles próprios se deparam com dúvidas sobre quem são realmente. Por fim, silenciosamente, trocam os seus trajes e as suas vidas.



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