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ABORTO UM ASSUNTO A SE PENSAR
(José João Neves; B.Vicente; Jerson Aranha)

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Aborto um assunto a se pensar As mentes débeis só conseguem aparecer no cenário social ou mundial, explorando, mentindo, praticando atrocidades e crueldades contra os indefesos. Legalizar a prática voluntária do aborto é uma irracionalidade e uma crueldade contra o mais puro e sublime mistério: o nascimento de uma vida.O espírito das leis não se fundamenta na descriminação, mas na igualdade.Portanto, elaborar leis para ceifar formas de vidas humanas indesejadas é, no mínimo, uma tentativa de destruir o sentido da lei. O valor da vida humana não está na sua forma, estado ou idade, mas, no fato de ser aquilo que é. O homem não deve decretar, por nenhum meio, a destruição de algo que ele não compreende e não consegue reconstruir. Os homens que elaboram leis que permitem ceifar vidas indesejadas, alegando deformação no futuro bebê, estupro e risco para a mãe, deveriam, sim, elaborar leis-projeto, para liberar verbas para pesquisas sobre tais deformações, no sentido de apaziguá-las e, também, verbas para serem investida na proteção da sociedade contra o crime. Mas, para eles, economicamente falando, é mais viável destruir uma vida indefesa do que investir para descobrir e sanar as causas da sua deformação. É a diabólica vitória do material sobre o espiritual. É também, a prova suficiente, da ausência do pensar nos homens, ou seja, não conseguem se colocar no lugar dos outros.Precisamos ficar atentos e vigilantes com esse tipo de postura a tentativa de descriminar e de fazer uso de membros de nossa própria espécie para servir a nossos fins particulares. Vidas humanas possuem igual valor, matar um ser humano é sempre errado. Se não lutarmos contra esse tipo de barbárie, em breve, o próximo passo será permitir que os pais e o Estado assassinem bebês e adultos, caso não gostassem de suas aparências, fossem deficientes, negros... Nenhum ato de destruir a vida humana deve ser legitimado.Um feto é um membro de nossa espécie na medida em que é um ser em separado.Legalizar o aborto, não significa abortar-se. Não significa eximir-se da culpa do ato. É preciso ficar claro que, acima da lei existe a consciência moral, que nos diz, constantemente, se agimos certo ou não. Portanto, a lei não é a nossa consciência, e o que é legal, pode ser imoral e contra a consciência. Ser absolvido pela justiça e condenado pela consciência é, para o homem, o pior de todos os pesadelos. Os legisladores parecem empenhados em “impor” uma mentalidade que, na realidade, manifesta uma progressiva enfermidade mental. Uma lei à favor do aborto, equivale a uma sentença e a uma execução capital de uma pessoa inocente, embora o horror seja duplamente dissimulado com formulações ambíguas, como “a interrupção voluntária da gravidez”, e com o sistemático e trágico artifício, de fazer passar o “crime” como se fosse um “direito”. Este jogo não apenas de palavras, mas repleto de efeitos trágicos, abre profundas feridas na própria verdade. Assim, a verdade é aprisionada e sufocada, enquanto a vida é espezinhada no pior dos massacres! A morte de um ser humano importa, mesmo que seja um embrião de dois meses de idade. Abortar não é a mesma coisa que matar uma vespa ou até mesmo um gatinho; é a eliminação de um membro da espécie humana, embora em estágio embrionário. Para se ter uma idéia, na Índia, por exemplo, a preferência dos pais por meninos, provoca cerca de 500 mil abortos de fetos do sexo feminino todos os anos, de acordo com um estudo publicado recentemente. Nos últimos 20 anos, este número ficou por volta dos 10 milhões. Coisas absurdas (assassinato de um bebê no útero) tornaram-se normais e admitidas tranqüilamente numa sociedade materialista e sanguinária. Vivemos um momento obscuro e triste. O próprio direito parece não considerar mais a prioridade da pessoa humana, em ordem ao bem comum e ao respeito dos seus direitos, a partir dos direitos dos mais frágeis. Talvez um dia, assim como aconteceu com a escravatura e as descriminações raciais, uma consciência lúcida, amadurecerá e fará nascer um sentimento de vergonha pelos crimes cometidos e permitidos contra a vida humana nascente. Então, multiplicar-se-ão as conversões pelos direitos dos nascituros. (José João Neves B. Vicente, Jerson Aranha)



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