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Preconceito, Julgamento e crítica
(Alexandra Fernandes; Francisco do Espírito Santo Neto; Hammed)

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Toda opinião ou juízo que desenvolvemos no presente está intimamente ligado a fatos antecedentes. Quase sempre, todos estamos vinculados a fatores de situações pretéritas, que incluem atitudes de defesa, negações ou mesmo inúmeras distorções de certos aspectos importantes da vida. Tendências ou pensamentos julgadores estão sedimentados em nossa memória profunda, são subprodutos de uma série de conhecimentos adquiridos na idade infantil. Censuras, observações, superstições, preconceitos, opiniões, informações e influências do meio, inclusive de instituições diversas, formaram em nós um tipo de reservatório moral ( coleção de regras e preceitos rigorosamente seguidos ) da qual nos servimos para concluir e catalogar as atitudes em boas ou más. Nossa concepção ético-moral está baseada na noção adquirida em nossas experiências domésticas, sociais, e religiosas, das quais nos servimos para emitir opiniões ou pontos de vista. Em razão disso, os freqüentes julgamentos que fazemos em relação às outras pessoas nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. A “forma” e o “material” que usamos para julgar os outros residem dentro de nós. Melhor que medir ou apontar o comportamento de alguém seria tomarmos a decisão de visualizar onde tudo isso está dentro de nós. Só poderemos nos reabilitar ou reformar até onde conseguimos nos perceber; ou seja, aquilo que não está consciente em nós dificilmente conseguiremos reparar ou modificar. Ainda dentro do contexto, julgar uma ação é diferente de julgar a criatura. Posso julgar a prostituição moralmente errada, mas não posso nem devo julgar a pessoa prostituída. Ao usarmos da empatia, colocando-nos no lugar do outro, “sentindo e pensando como ele “, em vez de pensar “a respeito dele”, teremos o comportamento ideal diante dos atos e atitudes das pessoas. Essencialmente, tudo aquilo que decretamos ou sentenciamos tornar-se-á nossa “medida real”: como iremos viver com nós e com os outros. O ser humano é um verdadeiro campo magnético, atraindo pessoas e situações, as quais sintonizam amorosamente com seu mundo mental, ou antipatizam com sua maneira de ser. Nossos julgamentos serão sempre os motivos de nossa liberdade ou de nossa prisão no processo de desenvolvimento e crescimento psico-espiritual.



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