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O livro do amor de Júlia e Tomás
(Glaucia Lewicki)

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“(...) E assim, quando mais tarde me procure
quem sabe a morte, angústia de quem vive
quem sabe a solidão, fim de quem ama

eu possa me dizer do amor (que tive):
que não seja imortal, posto que é chama
mas que seja infinito enquanto dure.”

Vinícius de Moraes, Soneto da fidelidade

É assim que Glaucia Lewicki começa O livro do amor de Júlia e Tomás.

No trenzinho maria-fumaça que sai de São João del Rey e chega em Tiradentes está uma menina-moça de seus 17 anos, acompanhada do namorado e alguns amigos.
Eis que, de repente, surge um rapaz de cabelos castanhos e barba rala aparentando uns 20 anos. Vestindo camiseta e calça jeans, ainda assim, não consegue esconder sua postura elegante, quase britânica.
Esbarra em Júlia que imagina já o conhecer de outros tempos, confundindo-o com um amigo de infância: Tomás. Tomás de que?
Tendo como pano de fundo a cidade de Tiradentes e a Inconfidência mineira, a autora vai tecendo a trama que unirá a vida desses dois jovens e, ao mesmo tempo, desenrolando o mistério que toma conta da vida de Júlia.
Um tanto de suspense permeia todo o romance. Bem ao estilo de Glaucia Lewicki, que gosta de desconstruir estilos tradicionais, um capítulo é escrito em “tempo passado” e o próximo, no presente, criando assim um clima que vai atando o leitor e conduzindo-o a uma viagem literária de inestimável valor pela História do Brasil, Portugal e China.
Os diálogos são primorosos e o texto uma emoção só.

Editora Salesiana



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