Preconceito
(Alexandra Fernandes; Francisco do Espírito Santo Neto; Hammed)
O indivíduo atinge um bom nível ético quando pensa por si mesmo em termos gerais e críticos; quando dirige sua conduta conforme julgar correto, demonstrando independência interior; quando é autônomo para definir o bem do mal, sem seguir fórmulas sociais; e quando não é escravo das suas crenças inconscientes, porque faz constante exercício de autoconhecimento. Ter preconceitos é assimilar as coisas com julgamento preestabelecido, fundamentado na opinião dos outros. Os preconceitos são as raízes de nossa infelicidade e sofrimento, pois podem deteriorar nossa visão da vida. Aceitamos valores de adultos com quem convivemos, de uma maneira e forma tão sutis que nem percebemos. Basta a criança observar um comentário sobre a sexualidade de alguém, ou a religião de um vizinho, para assimilar idéias e normas vivenciadas pelo adulto que promove a crítica. De maneira distorcida, baseia-se no julgamento do outro. Na busca do progresso psico-espiritual, o homem deve se questionar a respeito de suas visões em relação ao sexo, raça, velhice, política, religião. Assim saberá se o juízo que faz é seu ou se está dependente da influência do outro.
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