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Democratas questionam Hillary sobre seu voto em medida contra Irã WASHINGTON – Os rivais da senadora Hillary Clinton disseram, no debate realizado na terça-feira à noite, que ela havia votado em uma emenda contra o Irã que encorajaria o presidente Bush a, um dia, tomar uma ação militar contra essa nação. É um medo que foi amplamente compartilhado dentro do partido. A emenda em q uestão, feita pelo senador republicano Jon Kyl e pelo independente Joseph I. Lieberman, foi uma resolução não obrigatória “Razão do Senado” que não deu essa autorização para Bush – ao contrário da resolução de 2002 no Iraque, que deixou claro que “o presidente está autorizado a usar as Forças Armadas dos EUA quando ele determinar ser necessário e apropriado”. A chamada emenda Kyl-Lieberman, que passou facilmente, declara que é a “idéia do Senado” que a maneira que os EUA estruturam sua futura presença militar no Iraque “terá conseqüências críticas a longo prazo para o futuro do Golfo Pérsico e do Oriente Médio, em particular com relação com a capacidade do governo da República Islâmica do Irã representar uma ameaça à segurança da região”. Também declarou que era “um interesse nacional dos EUA” evitar que o Irã transforme os extremistas xiitas do Iraque em uma força como o Hezbollah, servindo seus interesses dentro do Iraque. Ele pede para a administração continuar com os planos de sanções e declarar a Guarda Revolucionária Iraniana uma organização internacional terrorista. O senador Barack Obama, de Illinois, que tem sido muito crítico ao voto de Hillary na emenda, apesar de ele não estar presente, assinou uma lei que também pedia pela “caracterização terrorista” do grupo iraniano. E por mais que Obama fale que não deva ter diálogos sobre atacar o Irã, a campanha de Hillary notou que ele falou com agressividade sobre o país e suas intenções no passado. Em um discurso de 2006, ele disse: “se os iranianos ou sírios acham que eles podem usar o Iraque como outro Afeganistão ou como uma área de onde atacar Israel ou outros países, eles estão enganados. É nosso interesse nacional prevenir que isso aconteça”. Mas a campanha de Obama disse que a declaração havia sido feita no contexto mais amplo da diplomacia com o Irã e a Síria. E, segundo seus consultores, a legislação que ele apoiou em março não incluía uma ligação entre a postura militar dos EUA no Iraque para a possível ameaça do Irã. Os senadores Christopher Dodd e Joseph Biden, ambos no palco na terça-feira, disseram que a emenda pode ser usada por Bush para ir atrás de uma guerra, e muitos eleitores democratas expressaram medos similares no mundo dos blogs. O ex-senador John Edwards, da Carolina do Norte, disse que a emenda “parece que foi escrita pelos neoconservadores”. Dois parágrafos foram alterados na lei final em um item para assegurar aos críticos que a proposta não daria a Bush uma justificativa para a ação militar, incluindo uma que diz que a política dos EUA deveria ser “combater, conter e diminuir” as atividades iranianas dentro do Iraque. (Essa frase foi deletada).



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- O Globo

- Obama Acampamento: O Que Está Escondendo Clinton?

- Terra Mundo Web

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- Curiosidades Sobre A Mesopotâmia (o Iraque Nos Dias De Hoje)



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