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Sítio arqueológico mais importante da Amazônia
(Jerson)

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Sítio arqueológico mais
importante da Amazônia


Segundo a especialista Catarina Eleonora Ferreira da Silva, o sítio arqueológico descoberto no perímetro urbano de Manaus é de grande relevância, devido a sua localização geográfica em terra firme (20 km do rio Negro), pois até então só haviam sido descobertos cemitérios indígenas deste porte próximo a confluência de grandes rios na Amazônia Central. O tamanho do sítio arqueológico foi estimado em 250 mil metros quadrados, com camada arqueológica de mais de um metro de espessura.
Os danos causados, segundo o Ipham, vão além da destruição das peças arqueológicas. Os arqueólogos consideram que a grande movimentação de terras eliminou completamente estruturas arqueológicas como solos de ocupação, fogueiras, sepultamentos primários e outros vestígios que permitiriam uma caracterização mais completa do sítio.
“Os vestígios destruídos nos permitiriam, por exemplo, aprender sobre os costumes dos índios antigos, a tecnologia de sepultamento deles e quem sabe até saber se lá havia uma grande aldeia, pois vários índios tinham o costume de enterrar os mortos dentro das aldeias”, lamenta a superintendente do Ipham, Maria Bernadete Andrade.
O MPF considera o Ipaam um dos maiores responsáveis, ao lado da Suhab, por todas as agressões causadas ao sítio arqueológico encontrado no Nova Cidade. Para os procuradores, o órgão não adotou os critérios técnicos indispensáveis e previstos em lei para a verificação prévia da presença de uma eventual área com artefatos arqueológicos.
Também pesa sobre o instituto a acusação de não fiscalizar a execução das obras, especialmente de terraplanagem, que causaram danos tanto ao patrimônio histórico e cultual quanto ao meio ambiente.
No caso do Projeto Habitacional Nova Cidade, a legislação obriga o órgão ou empresa responsável (no caso a Suhab) a realizar um Estudo Prévio de Impacto Ambiental, semelhante ao elaborado no caso do gasoduto Coari/Manaus, pois a área impactada supera 100 hectares. No entanto, a Suhab, simplesmente ignorou a lei e deu início às construções em 1999, sem qualquer tipo de preocupação com licenciamentos ambientais.



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