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Hillary Clinton vence eleições na Argentina NOVA YORK- É temerário mexer com aquele ego inflado dos argentinos e, para fazer uma metáfora política, dizer que seu grandioso país seja um Estado dos EUA. Mas vamos ser ousados e observar que Hillary Clinton venceu uma pré-primária com a vitória de Cristina Kirchner nas eleições presidenciais argentinas. A esta altura, os americanos não apenas sabem que Buenos Aires é a capital da Argentina (e não o Rio de Janeiro), como que Cristina Kirchner é a Hillary do sul. Como Cristina, Hillary quer fazer história e ser a primeira mulher a ganhar eleições presidenciais no seu país, mas ela não carrega nas causas femininas e no final das contas nem esbanja o glamour da argentina. De resto, é temerário exagerar nos paralelos entre países que estão em trópicos e realidades tão distintas. Mas existe um ponto fundamental que serve de estímulo para Hillary: se até os argentinos votaram numa mulher, por que não os americanos? Pior ainda se pensarmos que isto já aconteceu em países como Paquistão, Bangladesh, Filipinas e Libéria. Mas vamos ao resto. Hillary venceu esta pré-primária ao sul do Equador e vai superando os obstáculos. O quadro da campanha do seu principal rival democrata, o supostamente ultracarismático senador Barack Obama, é de exasperação. Nos últimos dias, Barack começou a fazer o que prometera não fazer: apelar para a campanha negativa. A dois meses do início das primárias, existe um senso de urgência para que Barack diminua o fosso de 30 pontos que o separa de Hillary nas pesquisas nacionais,. Nas sondagens feitas nos estados que irão se realizar as primeiras primárias a disputa é mais equilibrada, envolvendo ainda o ex-senador John Edwards. Barack abandona sua imagem de bom menino que não iria se sujar na lama eleitoral. Ele agora acusa Hillary de basicamente ter o sobrenome Clinton (família de gente calculista, sempre fazendo média com suas posições) e de soar como uma republicana. Em uma cartada arriscada, Barack adverte os militantes que o triunfo de Hillary nas primárias será mais um vexame democrata nas eleições presidenciais, como em 2000 e 2004. No lugar da mensagem da esperança é a mensagem do medo. As próximas semanas, começando com um debate nesta terça-feira à noite entre os candidatos democratas, irão dizer se esta ladainha de ataques negativos de Barack Obama dá em samba ou tango da vitória.



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