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PROFESSOR TEM FOSSEIS EM CASA
(Carlos Branco)

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PROFESSOR TEM PAIXAO POR FOSSEIS


Em Urucurituba-AM (a 212 quilômetros de Manaus), o numero 15da avenida Olívio Gomes, não é o de uma simples residência, como muitas do interior do Estado: de madeira, coberta com zinco é um quinta com algumas arvores frutíferas. É também uma casa-museu de objetos arqueológico, onde o proprietário da residência, José Alberto Neves, 68, cultiva um estranho hobby aos olhos dos vizinhos: colecionar fosseis.
Ela faz isso desde que ali chegou no inicio da década de 80 do século passado, despertado pelos achados arqueológicos que fazia quando ainda era criança é morava em Manacapuru ( a 87 quilômetros de Manaus). “Tenho mais de 2 mil peças, das quais 1.700 estão devidamente catalogadas” , conta Alberto Neves, que é professor de Língua Portuguesa é Literatura é esteve em Manaus recentemente acompanhando a esposa num tratamento de saúde.
Descoberta Recente – A mais nova peça do “acervo pessoal” aconteceu no último mês de setembro/2007 – ele prefere dizer que tem em casa um patrimônio nacional – de Alberto Neves é uma urna indígena mortuária em cerâmica, encontrada por operários da Centrais Elétricas do Amazonas-(Ceam), na comunidade Terra Preta do Limão, no momento em que abriam um buraco para fincar um poste.
“A picareta bateu em cima da tigela que servia de tampa, rompendo-a pelo meio é atingindo parte do ombro do vaso”, disse Alberto Neves, acrescentando que o material ósseo encontrado no interior da urna foi lançado fora por um comunitário supersticioso. “Foi engraçado, porque ele argumentou que os ossos poderiam trazer maus pressarios para a comunidade”, afirma Alberto Neves.
O professor, que acabou tendo que desembolsar um “dinheirinho” para ficar com a urna, disse que dentro dela havia um crânio com restos de arcada dentaria, é ossos dos membros inferiores é superiores.
“A urna foi levada é escovada de tal maneira que o desenho das linhas, quebradas entre paralelas horizontais é verticais, na superfície superior do bojo, deixou pouco vestígio”, disse Neves, que descreveu a urna como um objeto simples, elaborado sem preocupação estética, medindo 42 centímetros de altura é 1,34 metros de circunferência maior.
“Objetos arqueológicos encontrados em Urucurituba tem uma intima relação de estilo é conta em poraneidade com as tribos Konduri é Tapajônica, nos quais podem ser encontrados pontos em comum com a sociedades que habitaram a região de Itacoatiara é Manacapuru”, explicou Neves, gastando todo o aprendizado é orientação técnica que recebera amigos arqueólogo da Universidade Federal do Amazonas é do Ipham.
“Eles (os amigos arqueólogos) defendem a idéia de que as pecas arqueológicas devem ficar no local onde foram achadas, por isso tem me ajudado a manter as pecas que possuo em casa, onde instalei um ar-condicionado que recebi deles para melhorar acondicionamento do acervo”, concluiu Neves.



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