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A BELLE EPOQUE MANAUARA
(Otoni Mesquita)

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A BELLE EPOQUE MANAUARA


Belle Epoque, segunda consta no verbete da Enciclopédia Wikipedia foi um período na historia da Franca que começou no fim do século XIX é durou até a Primeira Guerra Mundial. Tem sido considerada uma era de ouro de beleza, inovação a é paz entre a Franca é seus vizinhos europeus. Novas invenções tornavam a vida mais facial em todos os níveis sociais, é a cena cultural estava em efervescência: cabarés, o cancan é o cinema haviam nascido é a arte tomava novas formas com o Impressionismo é a Art Nouveau. A arte é a arquitetura inspiradas no estilo dessa era, em outras nações, são chamadas algumas vezes de estilo “Belle Epoque”.
Manaus foi uma das primeiras cidades do Brasil a vivenciar o espírito da Belle epoque – passando a usufruir os benefícios que a sua prospera situação financeira permitira. Toda riqueza da região era proveniente de uma só fonte - a exploração do trabalho nos seringais. O lucro proveniente da comercialização da borracha sustentou um castelo de areia, gerando uma nova condição econômica que rapidamente repercutia a todos os segmentos da sociedade amazonense.
Assim, o professor da UFAM – Universidade Federal do Amazonas, Otoni Mesquita, em sua dissertação de mestrado sobre a temática, afirma que a situação de prosperidade “tornava possível financiar os mais diversos projetos de modernização na capital do Estado, iniciando uma era de grandes transformações, na qual muitas obras começaram a ser executadas no sentido de equipar a cidade com os melhoramentos exigidos por atualizados conceitos de civilização é progresso” .
Nessa circunstancia, a capital do Amazonas, para o mestre da UFAM, “sofreu mudança radical em sua visualidade, sua população foi ampliada com a introdução de elementos de procedências é costumes diversificados aliados é outros fatores, a sociedade local assumiu características bastante cosmopolitas é típicas da belle epoque. Pode-se fazer uma analogia desta fase de mudança com a montagem de uma vitrine” , pois logo se quebraria voltando aos tempos do abandono é da choradeira provinciana.
O progresso é a modernidade sob a lógica das idéia s transplantadas tornaram-se dominantes é passavam a ocupar um lugar relevante nas falas é nos relatórios oficiais. Os governantes passavam a copiar um padrão de civilização, consumindo as ultimas novidades lançadas pelo comercio é pela industria sonhando transformar Manaus, “na Paris dos Trópicos”.
A melhoria das condições urbanística é arquitetônica de Manaus já era reivindicada desde a epoca provincial, mas somente “em 1892, na sua primeira mensagem encaminhada ao Congresso Amazonense, o Governador Eduardo Ribeiro solicitava os “meios para levar avante os melhoramentos” de que precisava “belle Manaos, afirmando que suas praças é ruas encontravam-se arruinadas,principalmente depois de “um inexeqüível é irracional plano de nivelamento”. Ribeiro aproveitava a situação para alfinetar o seu antecessor é opositor político é justificava sua solicitação baseado nas otimistas previsões dos cofres públicos, cujos saldos eram cada vez maiores.
Previa-se ter “meios para sacudir de promoção as despesas extraordinárias” exigidas para a execução dos grandes melhoramentos que se faziam necessários”, registra em sua dissertação Otoni Mesquita.



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