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GAZETA MERCANTIL
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Desde o ano de 2000 para o ano de 2006 os bancos tiveram uma média financeiramente boa e tende a melhorar mais para 2007, não havia planejamento de mudança estratégica para que os recursos financeiros aumentasse tanto assim. Tendo um retorno atuante como no ano passado pela carteira de crédito das casas bancárias que cresceu 39,2%, enquanto que a carteira dos dez maiores bancos do país aumentou 26,2%, ambos com referência a 2005. A rapidez com que essa expansão do segmento possa gerar maior concorrêcnia no setor. Vale lembrar, apenas como comparação, que a chegada dos bancos estrangeiros nos anos 90 não surtiu efeito esperado quanto a concorrência bancária. Os bancos estrangeiros cobram o preço mais alto em 21 tarifas. E os bancos privados nacionais, médios e grandes, têm os preços mais altos em outras 21 tarifas. O principal motivo da fraca aceleração da concorrência do sistema bancário é a permanência dos altos spreads, a diferença entre o que o banco paga ao captar e o que cobra ao emprestar, que não se altera muito, entre instituições grandes ou médias. Observa-se que os bons resultados dos bancos médios brasileiro atrairam grandes instituições do setor bancário internacional interessadas em participação segmentada em forma de parceria. O sistema financeiro nacional só tem a ganhar com esse tipo de integração. Dessa forma, o cenário, no médio prazo, é de acelerado movimento de fusões entre bancos médios, procedimento que já se iniciou.



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