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As exigências e competências do futsal (parte 1 de 4)
(El Patron)

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Objectivo: ganhar o jogo. a)Competência a treinar? a1) saber quais as competências – a actividade e os seus condicionamentos; No caso do futsal podemos considerar como competências a treinar: a tecnologia associada à coordenação (controlo de bola, pressão, passe, remate, drible, cabeceamento, desarme, marcação, “bolas paradas” (cantos, livres, penaltys), finalização, bloqueio, barreira), a mentalidade táctica, componente psicológica (decisão, criatividade, antecipação, controlo emocional, atitude mental, motivação, reflexos, tempo de reacção, concentração, movimentação sem bola/desmarcação, posicionamento), a componente física (resistência, força, flexibilidade, velocidade, impulsão, aceleração) e a posse de bola. a2) o porquê destas? – exigências da actividade; No caso das exigências da actividade, temos os tipos de solo em que o futsal pode ser praticado que são madeira, sintético ou cimento, as regras da modalidade e os tipos de bola (mais/menos pesada ou maior/menor). O melhor piso para se jogar futsal é a madeira porque influencia positivamente o deslocamento e o amortecimento, já que, diminui a exposição ao choque, inibe a fadiga muscular, evita lesões e permite jogar a maiores velocidades do que nos outros pisos, em suma, este piso optimiza o rendimento. No piso sintético o jogo é mais lento porque a borracha prende mais a bola do que a madeira e prende também mais os movimentos do jogador, prejudicando equipas com transições rápidas, rápida circulação de bola, mais tecnicistas e beneficiando equipas mais defensivas, que se fecham mais. O piso de cimento também apresenta desvantagens em relação ao de madeira porque este piso absorve menos o impacto quando um atleta salta, por exemplo, e também em caso de travagem brusca o desportista não se movimenta, o que pode trazer consequências graves para as suas articulações. Quanto ao tamanho da bola, este vai influenciar vários factores tecnológicos porque se a bola for menor que o habitual, vai ser necessário uma tecnologia de remate, passe, cabeceamento, controlo de bola, desarme, etc… mais apurada do que se estivéssemos perante uma bola de tamanho normal, mas este tamanho mais reduzido da bola também afecta factores psicológicos e físicos, como por exemplo, implica uma maior capacidade de concentração, posicionamento, velocidade, flexibilidade, etc… por parte do jogador e também dificulta a tarefa do guarda – redes porque este tem mais espaço para percorrer até defender a bola, logo tem também menos tempo para chegar ao ponto onde a bola vai passar. O peso da bola é também um factor que influencia a performance porque se a bola for mais pesada que o habitual, isso vai implicar uma maior resistência, força, etc…por parte do desportista. O peso e tamanho da bola são exigências que têm pouca relevância neste trabalho porque segundo as regras, a sua variação não é muito significativa para afectar a performance do praticante, ao contrário das regras, que para mim é a exigência mais importante, quando fazemos uma relação com as competências a treinar.



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