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WASHINGTON -- Nova pesquisa indica que o número crescente de rãs com
deformações nos últimos anos é causado, pelo menos em parte, pelo
excesso de efluentes resultantes do cultivo e do aparecimento crescente
de quintas. Um grupo de crianças em idade escolar, descobriram um poço
onde mais do que metade das rãs tinham ou membros em excesso ou não
tinham membros de todo. O Fósforo e o Azoto nos efluentes alimentam um
ciclo que resulta numa infecção parasitica dos girinos, resultando numa
perda de membros, excesso do número de membros ou outras deformações,
de acordo com os investigadores que trabalham sob a liderança de Pieter
Johnson da Universidade do Colorado, Boulder. As suas descobertas estão
a ser publicadas na edição online desta semana da Proceedings of the
National Academy of Sciences. As rãs com deformações têm sido um puzzle
por mais de uma década, desde que um grupo de crianças de escola do
Minnesota descobriram o poço onde mais do que metade das rãs leopardo
tinham membros extra ou os membros eram inexistentes. Foram sugeridos
um leque de causas que íam desde os pesticidas ao aumento da radiação
ultravioleta e à infecção parasítica. Planet em Peril Anderson Cooper,
Jeff Corwin & Dr. Sanjay Gupta exploram os temas ambientais numa
investigação CNN por todo o mundo. 23-24 Outubro às 21 horas » Enquanto
que a infecção parasítica é neste momento reconhecida como a maior
causa de tais deformações, os factores ambientais responsáveis pelo
aumento na abundância de parasitas manteve-se um mistério, disse
Johnson numa declaração. O ciclo funciona da seguinte forma : Os
parasitas, chamados Trematodes, têm uma série de espécies hospedeiras.
Eles crescem em caracóis e tornam-se infecciosos quando são libertados
pelas caracóis nos poços, onde podem infectar os girinos, formando
cistos nos membros em desenvolvimento. Aves de água, ingerem as rãs e
depois excretam os parasitas de volta para o ecossistema onde podem
infectar os caracóis, explicou. O aumento dos efluentes está a
alimentar um acréscimo no crescimento de algas, os caracóis
alimentam-se das algas o que também contribui para um aumento
exponencial da população, o que por sua vez faz aumentar os locais de
crescimento dos Trematodes. De modo a testar a hipótese, os cientistas
construiram 36 poços artificiais na zona central de Wisconsin e
introduziram caracóis. Os poços em que foi adicionado os efluentes
tiveram um aumento de 50% na população de caracóis, quando comparados
com os poços que não tinham excesso de nutrientes. A pesquisa foi
financiado pela National Science Foundation.



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