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Declarações polêmicas da Política
(Jerson)

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Declarações polêmicas

Eleições de 1989
Em um dos debates televisionados, Brizola discutiu com Paulo Maluf. Este chamou Brizola de desequilibrado, enquanto Brizola o acusou de ser um "parapsicopata". A expressão exata usada por Brizola foi "filhote da ditadura", durante um debate entre presidenciaveis, televisionado ao vivo.
Ao ser indagado por uma repórter se teria fugido para o Uruguai vestido de mulher, Brizola respondeu Sim, tua mãe me emprestou as calcinhas. No programa Show de Calouros, de Sílvio Santos, respondendo à mesma pergunta feita então por Sérgio Mallandro, Brizola, um tanto aborrecido, respondeu que na verdade fugiu para o Uruguai vestido em farda militar.
Ao ser indagado sobre apoiar Lula no segundo turno, Brizola disse: Cá para nós: um político de antigamente, o senador Pinheiro Machado, disse que a política é a arte de engolir sapos. Não seria fascinante fazer esta elite engolir o Lula, esse sapo barbudo? Vamos no menos pior, pelo menos.... Essa declaração causou revolta na campanha de Lula, que passou a ser conhecido, ironicamente, como sapo barbudo.

Lula e alcoolismo
A última polêmica em que Brizola se envolveu foi por ocasião de entrevista ao jornalista estado-unidense Larry Rohter (correspondente do The New York Times), na qual mencionou o alto consumo habitual de bebidas alcoólicas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na matéria jornalística, o jornalista utilizou a declaração de Leonel Brizola, entre outras fontes, para fundamentar uma acusação de alcoolismo contra o presidente Lula.
Desafetos políticos

César Maia - assessor direto de Brizola em suas campanhas, Cesar Maia rompeu com Brizola ao apoiar publicamente o plano econômico de Fernando Collor em 1990, quando era o nome mais cotado para concorrer ao governo do estado do Rio. Migrou, na época para o PMDB, e hoje está no DEM.
Marcello Alencar - aliado de Brizola, prefeito do Rio indicado por ele em 1983, apoiado por ele nas eleições de 1988 e um de seus possíveis sucessores na liderança do PDT, Marcello Alencar começou um rompimento com Brizola em 1992, quando era prefeito do Rio de Janeiro, e discordou da posição de Brizola em escolher Cidinha Campos como candidata a prefeita. Marcelo queria indicar seu colaborador Luiz Paulo Correia da Rocha e foi impedido. Migrou então para o PSDB levando seu grupo político que estava dentro da legenda pedetista.
Anthony Garotinho - político de Campos, cidade do interior do estado. Garotinho, apontado como um dos possíveis sucessores de Brizola, rompeu com este em 2000[carece de fontes?] quando era governador. Se desligou do PDT e foi para o PSB. Atualmente está no PMDB.
Outros desafetos de Brizola: Saturnino Braga, Jaime Lerner, Agnaldo Timóteo e Dante de Oliveira.
Críticas
Jogo do bicho e o crime organizado
Quando governador do Rio de Janeiro, Brizola foi acusado de ter ligações com os contraventores do jogo do bicho e de ser omisso no combate ao tráfico de drogas. Segundo seus críticos, o governo do pedetista teria sido fundamental para a consolidação do crime organizado no Rio de Janeiro. Essa percepção acontecia porque Brizola adotou uma linha de ação na qual a polícia só poderia fazer incursões em favelas baseadas no respeito aos direitos humanos, em contraposição ao que era considerado por ele como arbitrariedade do estado. A política do confronto armado, adotada pelos seus antecessores Chagas Freitas e Moreira Franco, foi abolida. Isso passava para a opinião pública a impressão de permissividade e colaboracionismo com a ilegalidade.Os brizolistas o defendem lembrando que já no início de 1981 a imprensa dava conta da existência de uma "guerra civil" no Rio de Janeiro.



Resumos Relacionados


- Falecimento De Brizola

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- Polêmicas De Brizola

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