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Bruna Surfistinha
(Bruna Surfistinha)

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Escreva o seu resumo aqui.Prostituição de uma jovem moça, da alta sociedade
paulista, envolvida com drogas e figurões, sexo anal, oral e vaginal,
contado no diário de Bruna Surfistinha, escrito por ela mesma,
tornou-se um fenômeno em vendas, nos últimos meses. Descreve a vida de
uma moça da classe média alta paulistana e brasileira, filha de uma
socialite e de um promotor de justiça aposentado, a qual teve o melhor
que o dinheiro pode oferecer para esse tipo de criança, desde viagens
maravilhosas ao redor do mundo, melhores roupas, restaurantes, ensino
nas mais tradicionais escolas da urbe paulista. Desde cedo, Bruna
demonstrou ser uma moça diferente das suas coleguinhas de escola,
enquanto as meninas brincavam de casinha e boneca ela preferia a
companhia dos meninos mais velhos e com eles se entregava na arte da
masturbação, as vezes com um e as vezes com vários rapazes. Não tardou
para a sua fama correr por entre todos do colégio, além é claro dos
pais, sendo que a direção providenciou a transferencia da menina, que
apresentava comportamente não condizente com a imagem da instituição de
ensino. Mas, mal chegava em outra escola, em pouco tempo já se dedicava
a distribuir carícias desenfreadas por entre os coleguinhas de classe,
o que a tornava muito popular entre a rapaziada, que a recompesava, ora
com presentes ora com dinheiro vivo, o que muito a interessava. Não se
contentando com os meninos da escola, Bruna passou a procurar homens
mais velhos, motorista da perua escolar, professores, amigos do pai,
aos quais se entregava, praticando com os mesmos os mais deversos e
variados atos libidinosos dignos de enlouquecer qualquer morador de
sodoma e gomorra. Infelizmente, nessa busca pelo prazer a todo custo,
Bruna Surfistinha embrenhou-se no nefasta e fatidico mundo das drogas,
ligado ao submundo dos crimes, de onde só saiu depois de ser descoberta
pelos pais que a expulsaram para fora de casa, determinando que ela
vivesse na rua ou como bem entendesse. Para sobreviver, Bruna
Surfistinha, que sempre teve um corpo extremamente delicioso, com coxas
bem torneadas e seios fartos e firmes, com rosto lindo e atraente,
procurou emprego em uma casa de alta rotatividade no bairro do baixo
meretricio da capital, onde cobrava dez reais pelo sexo que oferecia,
fazendo-o de forma vaginal, anal ou oral, dedicando-se de corpo e alma
para oferecer prazer aos seus fregueses, que a procuravam cada vez
mais, avolumando-se na fila do local, causando inveja as demais
garotas, mas em pouco tempo Bruna juntou dinheiro para se instalar em
um apartamento na área nobre da cidade e colocar seus anuncios nos
jornais diários, o que lhe rendeu uma clientela diferenciada e seleta,
em sua maioria executivos de grandes empresas, homens casados, em sua
maioria chefes de familia que a procuravam para satisfazerem seus mais
intimos desejos, indo desde a satisfação da penetração pura e
simplesmente vaginal até a penetração anal, sendo que alguns homens
deixavam-se penetrar no anus por instrumentos de borracha que a moça
sempre tinha ao alcance, alguns homens dentre os mais respeitáveis
pagavam para que ela mijasse neles, no rosto e no corpo, outros mais
afoitos e mais respeitáveis ainda, mandavam que ela defecasse sobre
eles, que tudo satisfazia sem exitar, agradando-os indescritivelmente.
Mulheres também a procuram e solicitavam o serviço de serem sugadas na
vulva vaginal o que muito agradava a ambas, os dedos de Bruninha se
especiliazaram na introdução dos canais vaginais e do anus de suas
clientes, fazendo que elas gozassem ao extremo com o prazer obtido.
Após tres anos nessa profissão, Bruna resolveu escrever um diário com
as histórias reais dos seus clientes, sem revelar-lhes os nomes,
contando casos picantes e nada convencionais que atraitam a atenção de
um incontável número de homens e mulheres avidos por conhecer essas
histórias. O Diário de Bruna Surfistinha não deveria ter surpreendido a
todos, comoo fez, nem ter sido um sucesso editorial, como o é, pois
ela nada mais fez do quecontar a historia da profissão mais velha do
mundo: a prostituição, porem, o qu emais chamou a atenção das pessoas
foi que ela simboliza o fenômeno que vem ocorrendo na classe media
brasileira, que é a migração dessas jovens, para o mundo da
prostituição, de forma independente, sem rufião ou cafetão, numa
demonstração de arrojo empresarial do proprio corpo, com o nitido
interesse de satisfazer as necessidades materiais que não podem mais
serem satisfeitas pelos genitores, tendo em vista o sucateamente dessa
classe, antes considerada rica, em virtude da situação economica que o
Brasil atravessa. O numero de livros vendidos poderia dobrar de voluma,
nao fosse a hipocrizia que impera nas pessoas, muitas delas se
recusando a ler no livro aquilo que fazem entre quatro paredes.



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