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O EMPREENDEDORISMO E O EMPREGO
(RUI ALMEIDA BRANCO)

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O EMPREENDEDORISMO E O EMPREGO -O empreendedorismo é um movimento que tende a tornar-se cada vez mais importante, perante a situação dos mercados de trabalho, onde como em quase todos os mercados da actualidade, a oferta se superioriza á procura.O acesso de jovens aos mercados de trabalho nas aéreas da sua formação académica é extremamente difícil e a saída é a criação do próprio emprego através da criação de um negócio.Cabe ao estado e particularmente ao sistema de ensino, encarar esta realidade!O empreendedor pode e deve ser preparado e treinado para detectar oportunidades, para saber implementar projectos no terreno, medindo e mitigando os riscos inerentes.O empreendedorismo de necessidade deve ser olhado como o outro de oportunidade,dando se ao promotor conhecimentos e preparações prévias indispensáveis.Quem quiser hoje ter o seu próprio negócio deve saber o processo de análise de uma ideia empresarial, que começa por ser estratégica e nos ambientes externos, direcciona-se de fora para dentro para os ambientes mais directamente contactantes com a realidade da micro organização.Por último pensa-se o caroço, a nossa futura empresa e as formas tácticas para implementar as estratégias. Os valores culturais de uma sociedade/economia devem fomentar ambientes que dotem os seus futuros promotores de iniciativas, de conhecimentos, mas também de qualificações psicológicas que têm a ver com a capacidade de liderança e de motivação de equipas, com a resistência contra o stress, e com a racionalização do afrontamento do risco!O ensino terá de deixar de ser centrado no professor, terá de ser focalizado no aluno e no estudo da prática, com a teorização a dar fundamento aos pedidos da evolução do caso em dissecação efectiva. Portugal que viveu orgulhosamente só, teve condiconalismos industriais, escondeu o desemprego nas colónias e na emigração e fazia a apologia da iletracia e do magister dixit, não foi durante meio século um bom ambiente gerador do espírito empreendedor.Agora, como necessidade aguça engenho, é necessário construir um clima que potencie o conhecimento, a inovação e o empreendedorismo.Pelo menos em sede do marketing político, estamos a levar um choque tecnológico!Este choque intencional deveria ter sido prévio ao outro, o dos efeitos nefastos da globalização não gradual.Não foi! De nada servirá carpir mágoas de leites derramados.Cumpre-nos exigir que o estado e os seus sistemas de ensino nos ensinem a pescar, já que com o formato redutor e liberal com que o estão vestindo, ele deixou mesmo de querer dar peixe!O peixe , aqui em linguagem figurativa, é o emprego e os direitos sociais que o "eficiente estado liberal" trata como espécies em vias de extinção, diante de uma globalização que se acelerou em nome exclusivo dos grandes interesses financeiros mundiais!



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