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Folha de Sao Paolo
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Esta matéria escrita por Maria Tereza Marques, na seção Negócios e Oportunidades da Folha de São Paulo de Domingo 15 de Julho de 2007, apresenta um dos requisitos que podem tornar eficiente a implementação de Gerenciamento por categoria (que divide os produtos não em tipos mais em uso) em supermercados ou seja uma ferramenta que ajudará conhecer o publico que se pretende atingir. Ela cita o exemplo de um pequeno mercado em Barra Mansa interior do Rio de Janeiro que obteve um modelo de questionário pela internet com participação das empresas Jonhson & Jonhson , Procter e Gamble e Uniléver para ser aplicado aos consumidores. Nesse documento constam questões como sexo, grau de instrução com que freqüência vem a loja, que produtos mais compra, o que faz ir até este local em detrimento de outros, lhe agrada a exposição dos produtos, atividades de lazer entre outros. Esta ferramenta de pesquisa é o primeiro passo para saber o perfil do consumidor, há também o banco de dados que representa os tickets de compra(com uso de cartão) que são inseridos no computador. Por estes tickets pode se saber quais itens que mais vendem e que dia da semana, ou seja com uma planilha eletrônica como a Excel todo varejista sabe o total de vendas num determinado dia. Mas por setor? E Por produto? E Por Marca? Esses dados em geral eles não pesquisam. Mas há um sistema novo no Brasil na maioria supermercados de pequeno e médio porte que dividem os produtos por tipo, ou seja, sabões em Limpeza, escova em Artigos Diversos: avental em área de Bazar, etc. Esse é o Gerenciamento por categoria que envolve divisão não por tipo, mas por atividade. Um exemplo citado é se uma dona de casa que busca produtos para lavar roupa, aproxima-se da gôndola que contém sabão em pó, em pedra e próprio para máquinas. Aí se lembra que esta precisando de uma escova pequena para retirar sujeiras mais pesadas do tecido. Sai em busca desse produto, sem saber ao certo em que gôndola ele pode estar. Em certo momento se depara coma tal escova, mas novamente pensa que seria preciso comprar um avental de plástico. Nova procura pelas gôndolas. Essa é a realidade na imensa maioria dos Supermercados de Pequeno e Médio porte. O Objetivo seria então trabalhar no âmbito do micromarketing, ou seja, estudar produto a produto e como estes se ajustam ao perfil dos clientes. O superitendente da ECR Brasil entidade sem fins lucrativos , Cláudio Czapski que implementou esta ferramenta , elaborou um guia que envolve quatro passos básicos: Avaliação: mapeamento de oportunidades. Recomendação: táticas para lojistas, Envolvimento de tomadores de decisão. Implementação: envolvimento e treinamento de pessoal da loja. Monitoramento: Monitoramento de resultados do processo da loja, Apresentação de resultados e Revisão destes. O resultado é o esperado coloca-se o cliente no lugar em que o produto precisa estar. Houve certas categorias que tiveram um aumento de 30% nas vendas.



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