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Einstein e a relatividade
(GUSTAVO DANIEL PEREDNIK)

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Algumas das principais personalidades judaicas e suas contribuições ao mundo, bo campo das idéias, são reveladas neste livro. Escolhí a figura de Einstein, conhecido por sua enorme contribuição no campo científico. Em 1910, Einstein assumiu uma cátedra na Universidade Alemã de Praga. Nesta ocasião, pediram a ele que se convertesse ao cristianismo a fim de facilitar a sua atuação naquela instituição. Ele recusou-se a seguir o tal conselho. Manteve intecâmbio com Freud, e em 1922, teve contato com Henri Bergson, filósofo francês de origem judaica, com quem manteve debates sobre a essência do tempo. Neste ano Bergson publicou em Paris seu livro "Duração e simultaniedade", que continha explicações filosóficas sobre a teoria da relatividade. Bergson, tal como Einstein, ganou o Prêmio Nobel, denunciava o dualismo a cerca da essência do tempo, a separação entre o ponto de vista psicológico e o ponto de vista físico. Os dois debateram publicamente a questão no dia 6 de abril de 1922. Segundo Bergson, o tempo poderia ser percebido de uma maneira unificadora, a partir da intuição, a qual permitiria recuperar a unidade perdida. Einstein dizia que o tempo psicológico é diferente do tempo físico. Enquanto dava aulas em Oxford (1931), Einstein se dedicava, também, ao ativismo pacifista. Tomou iniciativa na Fundação Internacional de Resistência à Guerra.



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